Formador

Carlos Fernando Esperança Reis Carvalho

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. (3 horas) - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. (4 horas) - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. (4 horas) - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. (4 horas) - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. (4 horas) - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. (4 horas) - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação. (4 horas)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf

Cronograma

Formador

José Augusto Laurentino Simões Valentim Rocha Nobre

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

Com a evolução da transformação digital, o desenvolvimento constante de ferramentas digitais é cada vez mais notório. O uso da tecnologia está presente no dia a dia das escolas e a IAG já foi introduzida nesta rotina. A IAG na Educação e nos processos de aprendizagem é um conceito emergente que aborda a necessidade de preparar os alunos para um futuro cada vez mais automatizado, no qual a Inteligência Artificial é uma realidade. É importante que os professores e educadores estejam cientes dessas mudanças tecnológicas e sejam capazes de integrar a Inteligência Artificial nas suas práticas pedagógicas de forma ética e responsável, maximizando o potencial de aprendizagem dos alunos. Ao capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, assegura-se que estão atualizados e alinhados com as questões e inovações tecnológicas contemporâneas, o que lhes permitirá retirar os mais variados benefícios quer na sua prática docente, quer na formação dos alunos. É importante realçar que a IAG e o Machine Learning são multidisciplinares, podendo os professores de diversas disciplinas integrar os conceitos para enriquecer os conteúdos e as suas práticas pedagógicas, aumentando o empenho e a motivação dos alunos. Dado o seu crescente potencial de influência no mundo moderno, é igualmente importante estar preparado para estimular o pensamento crítico e discutir questões éticas e de responsabilidade na utilização da IAG.

Objetivos

1. Fomentar a compreensão dos conceitos e princípios fundamentais da IAG; 2. Discutir as implicações e impactos da IAG na educação e nas aprendizagens dos alunos, refletindo sobre a aplicação desta nas práticas pedagógicas mais dinâmicas e interativas, centradas no aluno; 3. Promover a utilização de ferramentas de IAG, através da exploração de técnicas de criação de texto, imagem, som e vídeo com IAG; 4. Criar produtos multimédia, através de ferramentas de IAG; 5. Capacitar os docentes para identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IAG, mantendo-se atualizados com inovações tecnológicas contemporâneas, equipando-os com competências práticas para integrar IAG nas suas práticas letivas; 6. Habilitar os docentes a transmitir competências essenciais de IAG aos alunos e a realizar a sua aplicação em áreas multidisciplinares, visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; 7. Incentivar os professores para a formação de alunos que sejam cidadãos informados e conscientes, entendendo os impactos e implicações da IAG na tomada de decisões em sociedade, estimulando o seu pensamento crítico, lógico e analítico.

Conteúdos

Sessão 1: Introdução à Inteligência Artificial Generativa na Educação (2 horas presenciais) 1. Definição e histórico da IAG; 2. Exemplos de IAG na educação; 3. Ética e IAG: Questões e desafios; 4. Ferramentas de IAG (por exemplo, ChatGPT, DALL-E, etc.): Visão geral. ATIVIDADES: - Apresentação interativa sobre IAG; - Discussão em grupo sobre as potencialidades da IAG na sala de aula. - Demonstração de ferramentas de IAG. Sessão 2: Criação de Textos com IA generativa (3 horas síncronas) 5. Ferramentas de geração de texto (por exemplo, GPT-4); 6. Técnicas para redigir prompts eficazes; 7. Exemplos práticos na criação de conteúdos educativos. ATIVIDADES: - Demonstração da criação de textos com IAG; - Exercícios práticos para elaboração de textos educativos; - Feedback e análise dos textos gerados. Sessão 3: Criação de Imagens com IA generativa (3 horas presenciais) 8. Ferramentas de geração de imagens (por exemplo, DALL-E, PIKA, Leonardo, Runaway, Haiper, etc); 9. Métodos para criar imagens educativas e visuais atraentes. ATIVIDADES: - Tarefas práticas para gerar imagens relacionadas aos temas educacionais; - Análise e discussão sobre as imagens criadas e sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 4: Criação de Imagens com IA generativa (3 horas síncronas) 10. Integração de imagens em conteúdos didáticos. ATIVIDADES: - Demonstração da criação de imagens com IAG; - Tarefas práticas para gerar imagens relacionadas aos temas educacionais; - Análise e discussão sobre as imagens criadas e sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 5: Criação de Sons com IA generativa (3 horas presenciais) 11. Ferramentas de geração de sons (por exemplo, Udio, Jukedeck, Soundraw); 12. Criação de trilhas sonoras e efeitos sonoros para conteúdos educativos; 13. Utilização de som para enriquecer o ambiente de aprendizagem. ATIVIDADES: - Demonstração da criação de sons com IAG; - Exercícios práticos para criar trilhas sonoras e efeitos sonoros e feedback sobre os mesmos; - Análise e discussão sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 6: Criação de Vídeos com IA generativa (3 horas presenciais) 14. Ferramentas de criação de vídeos (por exemplo, Synthesia, Lumen5, Claude, Copilot, Gemini); 15. Técnicas para criar vídeos educativos com IAG. ATIVIDADES: - Exercícios para gerar vídeos educativos e discussão sobre a eficácia dos mesmos; - Análise e discussão sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 7: Criação de Vídeos com IA generativa (3 horas síncronas) 16. Integração de vídeos em contextos educativos. ATIVIDADES: - Demonstração da criação de vídeos com IAG; - Exercícios práticos para gerar vídeos educativos e discussão sobre a eficácia dos mesmos; - Análise e discussão sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 8: Integração de Textos, Imagens, Sons e Vídeos (3 horas presenciais) 17. Técnicas de integração de conteúdos; 18. Ferramentas e plataformas para a criação de conteúdos multimodais; 19. Exemplos de materiais educativos integrados. ATIVIDADES: - Trabalho prático de criação de um material educativo multimodal; - Apresentação dos trabalhos realizados pelos participantes. Feedback e discussão. Sessão 9: Apresentação de trabalhos e Avaliação (2 horas presenciais) 20. Apresentação e avaliação dos trabalhos; 21. Reflexão sobre a aprendizagem realizada pelos alunos.

Metodologias

Presencial: - Abordagem expositiva e interativa, combinando apresentações com discussões em grupo e atividades práticas, com foco na aplicação de conceitos de IAG em contextos de ensino, incentivando os formandos a refletirem sobre a integração da IAG nas suas práticas. - Utilização de diversos recursos: apresentações, textos, áudios e vídeos, conjugados com aplicações web interativas. - Realização de atividades promotoras de alterações nas práticas futuras dos formandos, preparando-os para implementar inovações pedagógicas com a IAG, melhorando, assim, a qualidade do ensino e a aprendizagem dos alunos. Trabalho autónomo: As sessões de TA (25 horas) envolvem: 1. Realização de tarefas de autoaprendizagem: análise de materiais, redação de reflexões e desenvolvimento de atividades que apliquem a IAG. 2. Gestão e partilha de documentos e de atividades tanto em grupos de docentes como de alunos. 3. Criação e aplicação de atividades em contexto de turma, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. 4. Registo da atividade desenvolvida, para apresentação na última sessão presencial, proporcionando-se a sua discussão e partilha. 5. Elaboração do Relatório de Reflexão Crítica Individual.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua e formativa. A classificação final a atribuir aos formandos resultará dos seguintes parâmetros e critérios de classificação: ⁃ Participação ativa nas sessões síncronas e assíncronas - 25%; ⁃ Realização de tarefas/atividades práticas em cada módulo - 50%; ⁃ Reflexão final - 25% O certificado é emitido mediante a assiduidade de dois terços das horas de formação e a conclusão da ação com aproveitamento.

Modelo

Questionário de satisfação online

Bibliografia

- Ford, M. (2022). O Futuro da Inteligência Artificial, Bertrand Editora.- Oliveira, L. e Pinto, M. (2023). “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino/aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf (acedido em 14 de junho de 2024).- Qiufan, C. e Lee, K-F. (2023). Inteligência Artificial 2041, Relógio D’Água.- Wolfram, S. (2023). O que faz o ChatGPT e como funciona, Casa das Letras.

Cronograma

Destinatários

Professores do Ensino Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas de Marrazes e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

A promoção da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) deve ser integrada na educação desde a infância até à entrada no mundo laboral. O Estado tem um papel fundamental ao garantir que a educação para a SST abrange todas as faixas etárias, começando nas escolas e acompanhando a transição para o trabalho (Artigo 9.º, Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro). Cabe-nos estimular iniciativas de educação para a SST na Comunidade Escolar e incentivar uma estreita ligação entre a escola e o mundo do trabalho, para promover a aquisição de conhecimentos e competências neste domínio, contribuindo, assim, para formar cidadãos mais responsáveis e trabalhadores mais seguros, refletindo-se em benefícios para toda a sociedade. É importante incentivar iniciativas de formação sobre SST na comunidade escolar e fortalecer a ligação entre escolas e empresas. Esta cooperação contribui para que os jovens adquiram conhecimentos e competências práticas em SST, tornando-os cidadãos mais conscientes e futuros trabalhadores mais protegidos. Ao investir na educação para a SST, promovem-se benefícios que se estendem a toda a sociedade, com trabalhadores mais seguros e responsáveis.

Objetivos

Desenvolver uma cultura de segurança desde a infância; Desenvolver uma cultura de segurança desde a infância; Promover a cidadania e a responsabilidade individual e coletiva; Preparar os alunos para o mundo do trabalho; Apoiar os professores e educadores na promoção da SST.

Conteúdos

Referencial de Educação para o Mundo do Trabalho; Recursos pedagógicos; Jogo Previne; Ações nas escolas na temática SST; Avaliação

Metodologias

Teórico-prática

Modelo

Questionário

Observações

Margarida Rosário Barosa Carvalho

Cronograma

Formador

José Augusto Laurentino Simões Valentim Rocha Nobre

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

Com a evolução da transformação digital, o desenvolvimento constante de ferramentas digitais é cada vez mais notório. O uso da tecnologia está presente no dia a dia das escolas e a IAG já foi introduzida nesta rotina. A IAG na Educação e nos processos de aprendizagem é um conceito emergente que aborda a necessidade de preparar os alunos para um futuro cada vez mais automatizado, no qual a Inteligência Artificial é uma realidade. É importante que os professores e educadores estejam cientes dessas mudanças tecnológicas e sejam capazes de integrar a Inteligência Artificial nas suas práticas pedagógicas de forma ética e responsável, maximizando o potencial de aprendizagem dos alunos. Ao capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, assegura-se que estão atualizados e alinhados com as questões e inovações tecnológicas contemporâneas, o que lhes permitirá retirar os mais variados benefícios quer na sua prática docente, quer na formação dos alunos. É importante realçar que a IAG e o Machine Learning são multidisciplinares, podendo os professores de diversas disciplinas integrar os conceitos para enriquecer os conteúdos e as suas práticas pedagógicas, aumentando o empenho e a motivação dos alunos. Dado o seu crescente potencial de influência no mundo moderno, é igualmente importante estar preparado para estimular o pensamento crítico e discutir questões éticas e de responsabilidade na utilização da IAG.

Objetivos

1. Fomentar a compreensão dos conceitos e princípios fundamentais da IAG; 2. Discutir as implicações e impactos da IAG na educação e nas aprendizagens dos alunos, refletindo sobre a aplicação desta nas práticas pedagógicas mais dinâmicas e interativas, centradas no aluno; 3. Promover a utilização de ferramentas de IAG, através da exploração de técnicas de criação de texto, imagem, som e vídeo com IAG; 4. Criar produtos multimédia, através de ferramentas de IAG; 5. Capacitar os docentes para identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IAG, mantendo-se atualizados com inovações tecnológicas contemporâneas, equipando-os com competências práticas para integrar IAG nas suas práticas letivas; 6. Habilitar os docentes a transmitir competências essenciais de IAG aos alunos e a realizar a sua aplicação em áreas multidisciplinares, visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; 7. Incentivar os professores para a formação de alunos que sejam cidadãos informados e conscientes, entendendo os impactos e implicações da IAG na tomada de decisões em sociedade, estimulando o seu pensamento crítico, lógico e analítico.

Conteúdos

Sessão 1: Introdução à Inteligência Artificial Generativa na Educação (2 horas presenciais) 1. Definição e histórico da IAG; 2. Exemplos de IAG na educação; 3. Ética e IAG: Questões e desafios; 4. Ferramentas de IAG (por exemplo, ChatGPT, DALL-E, etc.): Visão geral. ATIVIDADES: - Apresentação interativa sobre IAG; - Discussão em grupo sobre as potencialidades da IAG na sala de aula. - Demonstração de ferramentas de IAG. Sessão 2: Criação de Textos com IA generativa (3 horas síncronas) 5. Ferramentas de geração de texto (por exemplo, GPT-4); 6. Técnicas para redigir prompts eficazes; 7. Exemplos práticos na criação de conteúdos educativos. ATIVIDADES: - Demonstração da criação de textos com IAG; - Exercícios práticos para elaboração de textos educativos; - Feedback e análise dos textos gerados. Sessão 3: Criação de Imagens com IA generativa (3 horas presenciais) 8. Ferramentas de geração de imagens (por exemplo, DALL-E, PIKA, Leonardo, Runaway, Haiper, etc); 9. Métodos para criar imagens educativas e visuais atraentes. ATIVIDADES: - Tarefas práticas para gerar imagens relacionadas aos temas educacionais; - Análise e discussão sobre as imagens criadas e sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 4: Criação de Imagens com IA generativa (3 horas síncronas) 10. Integração de imagens em conteúdos didáticos. ATIVIDADES: - Demonstração da criação de imagens com IAG; - Tarefas práticas para gerar imagens relacionadas aos temas educacionais; - Análise e discussão sobre as imagens criadas e sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 5: Criação de Sons com IA generativa (3 horas presenciais) 11. Ferramentas de geração de sons (por exemplo, Udio, Jukedeck, Soundraw); 12. Criação de trilhas sonoras e efeitos sonoros para conteúdos educativos; 13. Utilização de som para enriquecer o ambiente de aprendizagem. ATIVIDADES: - Demonstração da criação de sons com IAG; - Exercícios práticos para criar trilhas sonoras e efeitos sonoros e feedback sobre os mesmos; - Análise e discussão sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 6: Criação de Vídeos com IA generativa (3 horas presenciais) 14. Ferramentas de criação de vídeos (por exemplo, Synthesia, Lumen5, Claude, Copilot, Gemini); 15. Técnicas para criar vídeos educativos com IAG. ATIVIDADES: - Exercícios para gerar vídeos educativos e discussão sobre a eficácia dos mesmos; - Análise e discussão sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 7: Criação de Vídeos com IA generativa (3 horas síncronas) 16. Integração de vídeos em contextos educativos. ATIVIDADES: - Demonstração da criação de vídeos com IAG; - Exercícios práticos para gerar vídeos educativos e discussão sobre a eficácia dos mesmos; - Análise e discussão sobre as atividades implementadas em sala de aula. Sessão 8: Integração de Textos, Imagens, Sons e Vídeos (3 horas presenciais) 17. Técnicas de integração de conteúdos; 18. Ferramentas e plataformas para a criação de conteúdos multimodais; 19. Exemplos de materiais educativos integrados. ATIVIDADES: - Trabalho prático de criação de um material educativo multimodal; - Apresentação dos trabalhos realizados pelos participantes. Feedback e discussão. Sessão 9: Apresentação de trabalhos e Avaliação (2 horas presenciais) 20. Apresentação e avaliação dos trabalhos; 21. Reflexão sobre a aprendizagem realizada pelos alunos.

Metodologias

Presencial: - Abordagem expositiva e interativa, combinando apresentações com discussões em grupo e atividades práticas, com foco na aplicação de conceitos de IAG em contextos de ensino, incentivando os formandos a refletirem sobre a integração da IAG nas suas práticas. - Utilização de diversos recursos: apresentações, textos, áudios e vídeos, conjugados com aplicações web interativas. - Realização de atividades promotoras de alterações nas práticas futuras dos formandos, preparando-os para implementar inovações pedagógicas com a IAG, melhorando, assim, a qualidade do ensino e a aprendizagem dos alunos. Trabalho autónomo: As sessões de TA (25 horas) envolvem: 1. Realização de tarefas de autoaprendizagem: análise de materiais, redação de reflexões e desenvolvimento de atividades que apliquem a IAG. 2. Gestão e partilha de documentos e de atividades tanto em grupos de docentes como de alunos. 3. Criação e aplicação de atividades em contexto de turma, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. 4. Registo da atividade desenvolvida, para apresentação na última sessão presencial, proporcionando-se a sua discussão e partilha. 5. Elaboração do Relatório de Reflexão Crítica Individual.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua e formativa. A classificação final a atribuir aos formandos resultará dos seguintes parâmetros e critérios de classificação: ⁃ Participação ativa nas sessões síncronas e assíncronas - 25%; ⁃ Realização de tarefas/atividades práticas em cada módulo - 50%; ⁃ Reflexão final - 25% O certificado é emitido mediante a assiduidade de dois terços das horas de formação e a conclusão da ação com aproveitamento.

Modelo

Questionário de satisfação online

Bibliografia

- Ford, M. (2022). O Futuro da Inteligência Artificial, Bertrand Editora.- Oliveira, L. e Pinto, M. (2023). “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino/aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf (acedido em 14 de junho de 2024).- Qiufan, C. e Lee, K-F. (2023). Inteligência Artificial 2041, Relógio D’Água.- Wolfram, S. (2023). O que faz o ChatGPT e como funciona, Casa das Letras.

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Agrupamento de Escolas D. Dinis, Leiria

Enquadramento

No âmbito da dimensão europeia da educação, o Agrupamento de Escolas D. Dinis tem vindo a dinamizar o seu projeto de formação internacional, inserido no programa Erasmus +KA1, Ensino Escolar. Esta ação de curta duração tem como objetivo a disseminação das mobilidades de docentes/pessoal educativo durante o ano letivo 2024/25. Estas mobilidades proporcionam, por um lado o alargamento de horizontes culturais possibilitados pela imersão na cultura de cada país organizador dos cursos, da utilização de uma segunda língua estrangeira como meio de comunicação, da partilha de informação/pontos de vista e experiências com os outros parceiros participantes nas mobilidades. Por outro lado, os cursos estruturados proporcionam dotar os docentes/Staff de conhecimentos e de competências, conducentes a um desenvolvimento profissional em linha com os seus parceiros europeus. Para além disso, a internacionalização permite não só a comparação de meios, de procedimentos e de estratégias usadas nos diversos sistemas educativos, mas também uma melhor consciencialização dos aspetos educativos que nos unem e que nos separam no espaço europeu. Constitui-se, ainda, como uma motivação para continuarmos a promover estratégias de promoção do sucesso educativo dos nossos alunos, ajustadas à nossa realidade contextual e cultural, reforçando a nossa identidade no contexto Europeu.

Objetivos

• Disseminar o conhecimento, a experiência vivenciada e os impactos que estes produziram ou possam produzir na Escola, abrindo espaço para a partilha e para o diálogo, através de WORKSHOPS TEMÁTICOS sobre aspetos educativos como Gestão de Stress, Benefícios Pedagógicos do Ensino ao ar livre, Inteligência Artificial - ChatGPT e ChatBots, Soft Skills e Inteligência Emocional e Museus como Espaços de Aprendizagem. • Contribuir para que a Estratégia Europeia de Desenvolvimento assente no crescimento inteligente, sustentável e inclusivo possa ser uma realidade integradora nas escolas, promovendo a internacionalização e o intercâmbio cultural no espaço europeu. • Motivar os elementos da comunidade educativa para o estabelecimento de contactos internacionais com parceiros estrangeiros, no sentido de se implementarem futuros projectos.

Conteúdos

Breve apresentação dos vários cursos, experiências e aprendizagens com recurso a exemplos de atividades práticas com vista à implementação das temáticas e dos recursos apresentados. Abordagem a diferentes tipos de projetos passíveis de serem implementados, como ferramenta estratégica de internacionalização. Disseminação e partilha de experiências decorrentes das mobilidades no âmbito do programa Erasmus+, Acreditação – Ensino Escolar: - “To ChatGPT or not to ChatGPT: Artificial Intelligence (AI) is not just Chat GPT- Everything you need to know about Chat GPT - Master the Perfect Prompt – Prompting AI chatbots” (Atenas) - “Museum Based Learning” (Dubrovnik); - “Outdoor Learning: from Urban Nature to the Great Outdoors” (Tenerife); - “Stress Management” (Tenerife). - "Soft Skills and Emotional Intelligence for teachers and education staff" (Palermo).

Metodologias

Prática

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Observações

Formadora: Isabel Lourenço Dinamizadores: Carla Barbosa, Inês Pais, Ana Violante, Ana Leal, Sandra Costa, Sandra Campos, Isabel Talefe, Adelino Costa e Cláudia Couceiro

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar, CPCJ - Leiria e Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus

Enquadramento

A intervenção na promoção e proteção associada ao papel cada vez mais interventivo nas áreas sociais e humanas exigido às Escolas implica um conjunto de saber teórico prático por parte dos Docentes que permita colocar a Escola como agente ativo do sistema de promoção e proteção, quer na qualidade de entidade de 1.ª linha de intervenção, quer no âmbito da colaboração com outras entidades nomeadamente com as CPCJ e Tribunais. Deste modo considera-se relevante dotar os Docentes de conhecimentos gerais sobre o sistema de promoção e proteção português numa perspetiva global e da intervenção das CPCJ numa perspetiva particular, numa vertente prática de atuação junto das crianças e jovens em contexto escolar ajudando-os a identificar fatores de risco e os fatores de proteção, quais os mecanismos e respostas da 1.a linha de intervenção que podem ser acionadas e como articulação com as entidades de 2.a e 3:a linhas pode ser realizada de forma mais eficaz e eficiente, utilizando exemplos práticos e desmistificando o papel da CPCJ na intervenção junto das crianças e suas famílias.

Objetivos

Contextualizar a intervenção na Promoção e Proteção de Crianças e Jovens em Portugal; Conhecer os níveis de intervenção na Promoção e Proteção de Crianças e Jovens; Conhecer o modelo de intervenção das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens; Identificar qual o papel dos diferentes agentes sociais na promoção e proteção; Identificar situações de risco e situações de perigo.

Conteúdos

1.1 Níveis de intervenção 1.2 Tipologias de perigo – indicadores de risco 1.3 Distinção entre risco e perigo 1.4 Do processo de promoção e proteção – qual o modelo de intervenção. 1.5 O dever de colaboração 2 Apresentação e discussão de casos práticos.

Metodologias

Teórico-Prático

Modelo

Assiduidade total obrigatória para certificação.

Observações

Formadoras: Verónica Marques e Milene Ferreira

Cronograma

Formador

Ana Vanessa Pedrosa Serrano Guerra

Sara Margarida Alves Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

De acordo com a definição do Conselho da Europa, os maus-tratos às crianças e jovens são “Qualquer ato ou omissão que ponha em perigo a vida, a integridade corporal ou psíquica ou a liberdade de uma pessoa ou que comprometa gravemente o desenvolvimento da sua personalidade.” Este fenómeno constitui-se como um problema social que ultrapassa fronteiras, não se cingindo a países, condições sociais, económicas, religiosas ou culturais. Este é um fenómeno de tal forma preocupante que exige a intervenção de todos, não descurando o importante papel da Escola enquanto Entidade de Primeira Instância no Processo de Promoção e Proteção dos Direitos da Crianças, constituindo-se como agente interventivo e mobilizador de ações preventivas. Uma ação desta natureza é um elemento mobilizador para todos os profissionais da Educação, que, no seu dia a dia, trabalham com crianças e se veem obrigados a intervir com uma enorme escassez de recursos e, como tal, necessitam de conhecer a temática, identificar os sinais de alerta para sinalizar os casos de maus tratos às entidades com competência em matéria de proteção e promoção dos Direitos da Criança.

Objetivos

Desenvolver um olhar crítico e reflexivo sobre indicadores, sinais e sintomas de maus-tratos/abusos nas crianças e jovens; Adequar a intervenção técnica à situação concreta, grau de urgência e situação de perigo diagnosticada; Proceder de forma protetiva e preventiva nas situações de maus-tratos/abusos.

Conteúdos

1. Categorias de maus-tratos/abusos – abuso físico, psicológico, sexual, negligência parental, Síndrome de Munchausen por Procuração. 2. Sinais, indicadores, comportamentos, sintomas dos diferentes tipos de maus-tratos/abusos.

Metodologias

Teórico-prática

Modelo

Questionário de avaliação online

Anexo(s)

3-eme-2025__cartaz-a3.jpg

Observações

Formadora: Maria de Fátima Duarte Dias do Carmo

Cronograma

Formador

Sara Margarida Alves Filipe

Ana Vanessa Pedrosa Serrano Guerra

Destinatários

Assistentes Operacionais, Assistentes técnicos e Técnicos Superiores

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

De acordo com a definição do Conselho da Europa, os maus-tratos às crianças e jovens são “Qualquer ato ou omissão que ponha em perigo a vida, a integridade corporal ou psíquica ou a liberdade de uma pessoa ou que comprometa gravemente o desenvolvimento da sua personalidade.” Este fenómeno constitui-se como um problema social que ultrapassa fronteiras, não se cingindo a países, condições sociais, económicas, religiosas ou culturais. Este é um fenómeno de tal forma preocupante que exige a intervenção de todos, não descurando o importante papel da Escola enquanto Entidade de Primeira Instância no Processo de Promoção e Proteção dos Direitos da Crianças, constituindo-se como agente interventivo e mobilizador de ações preventivas. Uma ação desta natureza é um elemento mobilizador para todos os profissionais da Educação, que, no seu dia a dia, trabalham com crianças e se veem obrigados a intervir com uma enorme escassez de recursos e, como tal, necessitam de conhecer a temática, identificar os sinais de alerta para sinalizar os casos de maus tratos às entidades com competência em matéria de proteção e promoção dos Direitos da Criança.

Objetivos

Desenvolver um olhar crítico e reflexivo sobre indicadores, sinais e sintomas de maus-tratos/abusos nas crianças e jovens; Adequar a intervenção técnica à situação concreta, grau de urgência e situação de perigo diagnosticada; Proceder de forma protetiva e preventiva nas situações de maus-tratos/abusos.

Conteúdos

1. Categorias de maus-tratos/abusos – abuso físico, psicológico, sexual, negligência parental, Síndrome de Munchausen por Procuração. 2. Sinais, indicadores, comportamentos, sintomas dos diferentes tipos de maus-tratos/abusos.

Metodologias

Teórico-prática

Avaliação

Frequência da totalidade da formação

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

3-eme-2025__cartaz-a3.jpg

Observações

Formadora: Maria de Fátima Duarte Dias do Carmo

Cronograma

Formador

Ana Vanessa Pedrosa Serrano Guerra

Sara Margarida Alves Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

De acordo com a definição do Conselho da Europa, os maus-tratos às crianças e jovens são “Qualquer ato ou omissão que ponha em perigo a vida, a integridade corporal ou psíquica ou a liberdade de uma pessoa ou que comprometa gravemente o desenvolvimento da sua personalidade.” Este fenómeno constitui-se como um problema social que ultrapassa fronteiras, não se cingindo a países, condições sociais, económicas, religiosas ou culturais. Este é um fenómeno de tal forma preocupante que exige a intervenção de todos, não descurando o importante papel da Escola enquanto Entidade de Primeira Instância no Processo de Promoção e Proteção dos Direitos da Crianças, constituindo-se como agente interventivo e mobilizador de ações preventivas. Uma ação desta natureza é um elemento mobilizador para todos os profissionais da Educação, que, no seu dia a dia, trabalham com crianças e se veem obrigados a intervir com uma enorme escassez de recursos e, como tal, necessitam de conhecer a temática, identificar os sinais de alerta para sinalizar os casos de maus tratos às entidades com competência em matéria de proteção e promoção dos Direitos da Criança.

Objetivos

Desenvolver um olhar crítico e reflexivo sobre indicadores, sinais e sintomas de maus-tratos/abusos nas crianças e jovens; Adequar a intervenção técnica à situação concreta, grau de urgência e situação de perigo diagnosticada; Proceder de forma protetiva e preventiva nas situações de maus-tratos/abusos.

Conteúdos

1. Categorias de maus-tratos/abusos – abuso físico, psicológico, sexual, negligência parental, Síndrome de Munchausen por Procuração. 2. Sinais, indicadores, comportamentos, sintomas dos diferentes tipos de maus-tratos/abusos.

Metodologias

Teórico-prática

Modelo

Questionário de avaliação online

Anexo(s)

3-eme-2025__cartaz-a3.jpg

Observações

Formadora: Maria de Fátima Duarte Dias do Carmo

Cronograma

Formador

Ana Vanessa Pedrosa Serrano Guerra

Sara Margarida Alves Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

De acordo com a definição do Conselho da Europa, os maus-tratos às crianças e jovens são “Qualquer ato ou omissão que ponha em perigo a vida, a integridade corporal ou psíquica ou a liberdade de uma pessoa ou que comprometa gravemente o desenvolvimento da sua personalidade.” Este fenómeno constitui-se como um problema social que ultrapassa fronteiras, não se cingindo a países, condições sociais, económicas, religiosas ou culturais. Este é um fenómeno de tal forma preocupante que exige a intervenção de todos, não descurando o importante papel da Escola enquanto Entidade de Primeira Instância no Processo de Promoção e Proteção dos Direitos da Crianças, constituindo-se como agente interventivo e mobilizador de ações preventivas. Uma ação desta natureza é um elemento mobilizador para todos os profissionais da Educação, que, no seu dia a dia, trabalham com crianças e se veem obrigados a intervir com uma enorme escassez de recursos e, como tal, necessitam de conhecer a temática, identificar os sinais de alerta para sinalizar os casos de maus tratos às entidades com competência em matéria de proteção e promoção dos Direitos da Criança.

Objetivos

Desenvolver um olhar crítico e reflexivo sobre indicadores, sinais e sintomas de maus-tratos/abusos nas crianças e jovens; Adequar a intervenção técnica à situação concreta, grau de urgência e situação de perigo diagnosticada; Proceder de forma protetiva e preventiva nas situações de maus-tratos/abusos.

Conteúdos

1. Categorias de maus-tratos/abusos – abuso físico, psicológico, sexual, negligência parental, Síndrome de Munchausen por Procuração. 2. Sinais, indicadores, comportamentos, sintomas dos diferentes tipos de maus-tratos/abusos.

Metodologias

Teórico-prática

Modelo

Questionário de avaliação online

Anexo(s)

3-eme-2025__cartaz-a3.jpg

Observações

Formadora: Maria de Fátima Duarte Dias do Carmo

Cronograma

Formador

Ana Vanessa Pedrosa Serrano Guerra

Sara Margarida Alves Filipe

Destinatários

Assistentes Operacionais, Assistentes técnicos e Técnicos Superiores

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

De acordo com a definição do Conselho da Europa, os maus-tratos às crianças e jovens são “Qualquer ato ou omissão que ponha em perigo a vida, a integridade corporal ou psíquica ou a liberdade de uma pessoa ou que comprometa gravemente o desenvolvimento da sua personalidade.” Este fenómeno constitui-se como um problema social que ultrapassa fronteiras, não se cingindo a países, condições sociais, económicas, religiosas ou culturais. Este é um fenómeno de tal forma preocupante que exige a intervenção de todos, não descurando o importante papel da Escola enquanto Entidade de Primeira Instância no Processo de Promoção e Proteção dos Direitos da Crianças, constituindo-se como agente interventivo e mobilizador de ações preventivas. Uma ação desta natureza é um elemento mobilizador para todos os profissionais da Educação, que, no seu dia a dia, trabalham com crianças e se veem obrigados a intervir com uma enorme escassez de recursos e, como tal, necessitam de conhecer a temática, identificar os sinais de alerta para sinalizar os casos de maus tratos às entidades com competência em matéria de proteção e promoção dos Direitos da Criança.

Objetivos

Desenvolver um olhar crítico e reflexivo sobre indicadores, sinais e sintomas de maus-tratos/abusos nas crianças e jovens; Adequar a intervenção técnica à situação concreta, grau de urgência e situação de perigo diagnosticada; Proceder de forma protetiva e preventiva nas situações de maus-tratos/abusos.

Conteúdos

1. Categorias de maus-tratos/abusos – abuso físico, psicológico, sexual, negligência parental, Síndrome de Munchausen por Procuração. 2. Sinais, indicadores, comportamentos, sintomas dos diferentes tipos de maus-tratos/abusos.

Metodologias

Teórico-prática

Avaliação

Frequência da totalidade da formação

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

3-eme-2025__cartaz-a3.jpg

Observações

Formadora: Maria de Fátima Duarte Dias do Carmo

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Município de Leiria

Enquadramento

O Município de Leiria tem vindo a dinamizar, no início de cada ano letivo, um Fórum Educação, cuja temática é selecionada tendo em conta com os contextos educativos e normativos. Após a vigência do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, desde 2016, e volvido um ano da publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que “estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário, os princípios orientadores da sua conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens, de modo a garantir que todos os alunos adquiram os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuem para alcançar as competências previstas no PASEO, e de outros normativos que terão implicações nas dinâmicas organizacionais e pedagógicas das escolas e da sala de aula, torna-se premente proporcionar um espaço de reflexão e partilha sobre a Escola que temos atualmente, consubstanciado no XVI FÓRUM EDUCAÇÃO - Educação e Inovação no qual os CFAE do concelho de Leiria são parceiros.

Objetivos

• Promover o conhecimento, a análise crítica e o debate em torno de questões centrais para a educação. • Partilhar projetos e estratégias organizativas, curriculares e educativas. • Partilhar experiências entre os profissionais de educação e os profissionais da cultura. • Promover o diálogo Educação e Inovação.

Conteúdos

Programa Provisório 09h30 – Sessão de Abertura Gonçalo Lopes – Presidente da Câmara Municipal de Leiria Cristina Oliveira – Delegada Regional da Educação 10h00 – Conferência “Educação e Inovação” Prof. Doutor Domingos Fernandes – ISCTE | Presidente do Conselho Nacional de Educação 11h30 – Painel “Práticas Educativas Inovadoras” António Castel-Branco – Presidente do Conselho das Escolas Ana Maria Moniz – AE Fernão do Pó | Vencedora do Global Teacher Prize Portugal 2023 José Oliveira – ES Francisco Rodrigues Lobo | Vencedor do Global Teacher Prize Portugal 2025 Moderação: Adélia Lopes – Conselho Nacional de Educação 12h30 – Encerramento Anabela Graça – Vereadora da Educação e Cultura do Município de Leiria

Metodologias

Frequência obrigatória da totalidade da formação

Modelo

Questionário online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Observações

Domingos Fernandes, António Castel-Branco, Ana Maria Moniz e José Oliveira

Cronograma

Formador

Ana Vanessa Pedrosa Serrano Guerra

Sara Margarida Alves Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

Perante o desígnio que nos é lançado pela Agenda 2030, nomeadamente ao envolver-nos na nobre missão associada ao ODS4 - garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos - entendemos que qualquer território deverá encorajar hoje, mais do que nunca, o diálogo entre os diversos atores educativos. Neste contexto e importando refletir sobre INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE EM EDUCAÇÃO, o programa proposto incluirá também momentos de interação e capacitação da comunidade educativa, assumindo aqui fulcral importância a temática da inclusão, da saúde mental e da promoção das competências socioemocionais, potenciando-se, assim, tanto quanto possível, a qualidade da interação entre a criança ou jovem, a família, a escola e o meio sociocultural em que nos encontramos todos/as inseridos/as.

Objetivos

1. Consolidar a cultura de cooperação em rede das escolas entre si e com outras entidades parceiras para proporcionar uma apropriação mútua das oportunidades e desafios educativos existentes; 2. Aceder a quadros conceptuais e teóricos que enquadrem as diferentes temáticas propostas, bem como estudos realizados, designadamente na área da inclusão e das competências socioemocionais; 3. Mobilizar a comunidade educativa para a importância dos temas em questão, mediante discussão e trocas de experiências entre os diversos agentes ligados ao mundo da educação e formação e à cultura. 4. Divulgar trabalhos, projetos e iniciativas que possam constituir-se como boas práticas, favorecendo a criação de um efeito multiplicador.

Conteúdos

9H45 - SESSÃO DE ABERTURA Aurélio Ferreira| Presidente da Câmara Municipal Paulo Batista dos Santos |Secretário Intermunicipal CIM Região de Leiria Fernando Alexandre* | Ministro da Educação, Ciência e Inovação 10H45 – Coffee break 11H15 – CONFERÊNCIA | INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE EM EDUCAÇÃO António Sampaio da Nóvoa |Professor Catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa 12H30 – Pausa para almoço 14H30 – DIVERSIDADE, INCLUSÃO E EQUIDADE David Rodrigues | Presidente da Pró-Inclusão - Associação Nacional de Docentes de Educação Especial 15H30 – SAÚDE E BEM-ESTAR NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Ivone Patrão |Psicóloga Clínica e Investigadora no ISPA - Instituto Universitário “Ciberdependências e riscos online – Implicações para o Desenvolvimento e Orientações Práticas

Metodologias

Conferências e debate

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

3-eme-2025__cartaz-a3.jpg

Cronograma

Destinatários

Pessoal não docente

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Município de Leiria

Enquadramento

O Município de Leiria tem vindo a dinamizar, no início de cada ano letivo, um Fórum Educação, cuja temática é selecionada tendo em conta com os contextos educativos e normativos. Após a vigência do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, desde 2016, e volvido um ano da publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que “estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário, os princípios orientadores da sua conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens, de modo a garantir que todos os alunos adquiram os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuem para alcançar as competências previstas no PASEO, e de outros normativos que terão implicações nas dinâmicas organizacionais e pedagógicas das escolas e da sala de aula, torna-se premente proporcionar um espaço de reflexão e partilha sobre a Escola que temos atualmente, consubstanciado no XVI FÓRUM EDUCAÇÃO - Educação e Inovação no qual os CFAE do concelho de Leiria são parceiros.

Objetivos

• Promover o conhecimento, a análise crítica e o debate em torno de questões centrais para a educação. • Partilhar projetos e estratégias organizativas, curriculares e educativas. • Partilhar experiências entre os profissionais de educação e os profissionais da cultura. • Promover o diálogo Educação e Inovação.

Conteúdos

Programa Provisório 09h30 – Sessão de Abertura Gonçalo Lopes – Presidente da Câmara Municipal de Leiria Cristina Oliveira – Delegada Regional da Educação 10h00 – Conferência “Educação e Inovação” Prof. Doutor Domingos Fernandes – ISCTE | Presidente do Conselho Nacional de Educação 11h30 – Painel “Práticas Educativas Inovadoras” António Castel-Branco – Presidente do Conselho das Escolas Ana Maria Moniz – AE Fernão do Pó | Vencedora do Global Teacher Prize Portugal 2023 José Oliveira – ES Francisco Rodrigues Lobo | Vencedor do Global Teacher Prize Portugal 2025 Moderação: Adélia Lopes – Conselho Nacional de Educação 12h30 – Encerramento Anabela Graça – Vereadora da Educação e Cultura do Município de Leiria

Metodologias

Painéis

Avaliação

Frequência obrigatória da totalidade da formação

Modelo

Questionário online

Anexo(s)

01-cartaz-a3_forum-educacao_redes-sociais.pdf

Observações

Domingos Fernandes, António Castel-Branco, Ana Maria Moniz e José Oliveira

Cronograma

Formador

Ana Vanessa Pedrosa Serrano Guerra

Sara Margarida Alves Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

Perante o desígnio que nos é lançado pela Agenda 2030, nomeadamente ao envolver-nos na nobre missão associada ao ODS4 - garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos - entendemos que qualquer território deverá encorajar hoje, mais do que nunca, o diálogo entre os diversos atores educativos. Neste contexto e importando refletir sobre INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE EM EDUCAÇÃO, o programa proposto incluirá também momentos de interação e capacitação da comunidade educativa, assumindo aqui fulcral importância a temática da inclusão, da saúde mental e da promoção das competências socioemocionais, potenciando-se, assim, tanto quanto possível, a qualidade da interação entre a criança ou jovem, a família, a escola e o meio sociocultural em que nos encontramos todos/as inseridos/as.

Objetivos

1. Consolidar a cultura de cooperação em rede das escolas entre si e com outras entidades parceiras para proporcionar uma apropriação mútua das oportunidades e desafios educativos existentes; 2. Aceder a quadros conceptuais e teóricos que enquadrem as diferentes temáticas propostas, bem como estudos realizados, designadamente na área da inclusão e das competências socioemocionais; 3. Mobilizar a comunidade educativa para a importância dos temas em questão, mediante discussão e trocas de experiências entre os diversos agentes ligados ao mundo da educação e formação e à cultura. 4. Divulgar trabalhos, projetos e iniciativas que possam constituir-se como boas práticas, favorecendo a criação de um efeito multiplicador.

Conteúdos

9H45 - SESSÃO DE ABERTURA Aurélio Ferreira| Presidente da Câmara Municipal Paulo Batista dos Santos |Secretário Intermunicipal CIM Região de Leiria Fernando Alexandre* | Ministro da Educação, Ciência e Inovação 10H45 – Coffee break 11H15 – CONFERÊNCIA | INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE EM EDUCAÇÃO António Sampaio da Nóvoa |Professor Catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa 12H30 – Pausa para almoço 14H30 – DIVERSIDADE, INCLUSÃO E EQUIDADE David Rodrigues | Presidente da Pró-Inclusão - Associação Nacional de Docentes de Educação Especial 15H30 – SAÚDE E BEM-ESTAR NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Ivone Patrão |Psicóloga Clínica e Investigadora no ISPA - Instituto Universitário “Ciberdependências e riscos online – Implicações para o Desenvolvimento e Orientações Práticas

Metodologias

Conferências e debate

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

3-eme-2025__cartaz-a3.jpg

Cronograma

Formador

Ana Vanessa Pedrosa Serrano Guerra

Sara Margarida Alves Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

Perante o desígnio que nos é lançado pela Agenda 2030, nomeadamente ao envolver-nos na nobre missão associada ao ODS4 - garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos - entendemos que qualquer território deverá encorajar hoje, mais do que nunca, o diálogo entre os diversos atores educativos. Neste contexto e importando refletir sobre INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE EM EDUCAÇÃO, o programa proposto incluirá também momentos de interação e capacitação da comunidade educativa, assumindo aqui fulcral importância a temática da inclusão, da saúde mental e da promoção das competências socioemocionais, potenciando-se, assim, tanto quanto possível, a qualidade da interação entre a criança ou jovem, a família, a escola e o meio sociocultural em que nos encontramos todos/as inseridos/as.

Objetivos

1. Consolidar a cultura de cooperação em rede das escolas entre si e com outras entidades parceiras para proporcionar uma apropriação mútua das oportunidades e desafios educativos existentes; 2. Aceder a quadros conceptuais e teóricos que enquadrem as diferentes temáticas propostas, bem como estudos realizados, designadamente na área da inclusão e das competências socioemocionais; 3. Mobilizar a comunidade educativa para a importância dos temas em questão, mediante discussão e trocas de experiências entre os diversos agentes ligados ao mundo da educação e formação e à cultura. 4. Divulgar trabalhos, projetos e iniciativas que possam constituir-se como boas práticas, favorecendo a criação de um efeito multiplicador.

Conteúdos

9H45 - SESSÃO DE ABERTURA Aurélio Ferreira| Presidente da Câmara Municipal Paulo Batista dos Santos |Secretário Intermunicipal CIM Região de Leiria Fernando Alexandre* | Ministro da Educação, Ciência e Inovação 10H45 – Coffee break 11H15 – CONFERÊNCIA | INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE EM EDUCAÇÃO António Sampaio da Nóvoa |Professor Catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa 12H30 – Pausa para almoço 14H30 – DIVERSIDADE, INCLUSÃO E EQUIDADE David Rodrigues | Presidente da Pró-Inclusão - Associação Nacional de Docentes de Educação Especial 15H30 – SAÚDE E BEM-ESTAR NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Ivone Patrão |Psicóloga Clínica e Investigadora no ISPA - Instituto Universitário “Ciberdependências e riscos online – Implicações para o Desenvolvimento e Orientações Práticas

Metodologias

Conferências e debate

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

3-eme-2025__cartaz-a3.jpg

Cronograma

Formador

Ana Vanessa Pedrosa Serrano Guerra

Sara Margarida Alves Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

Perante o desígnio que nos é lançado pela Agenda 2030, nomeadamente ao envolver-nos na nobre missão associada ao ODS4 - garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos - entendemos que qualquer território deverá encorajar hoje, mais do que nunca, o diálogo entre os diversos atores educativos. Neste contexto e importando refletir sobre INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE EM EDUCAÇÃO, o programa proposto incluirá também momentos de interação e capacitação da comunidade educativa, assumindo aqui fulcral importância a temática da inclusão, da saúde mental e da promoção das competências socioemocionais, potenciando-se, assim, tanto quanto possível, a qualidade da interação entre a criança ou jovem, a família, a escola e o meio sociocultural em que nos encontramos todos/as inseridos/as.

Objetivos

1. Consolidar a cultura de cooperação em rede das escolas entre si e com outras entidades parceiras para proporcionar uma apropriação mútua das oportunidades e desafios educativos existentes; 2. Aceder a quadros conceptuais e teóricos que enquadrem as diferentes temáticas propostas, bem como estudos realizados, designadamente na área da inclusão e das competências socioemocionais; 3. Mobilizar a comunidade educativa para a importância dos temas em questão, mediante discussão e trocas de experiências entre os diversos agentes ligados ao mundo da educação e formação e à cultura. 4. Divulgar trabalhos, projetos e iniciativas que possam constituir-se como boas práticas, favorecendo a criação de um efeito multiplicador.

Conteúdos

9H45 - SESSÃO DE ABERTURA Aurélio Ferreira| Presidente da Câmara Municipal Paulo Batista dos Santos |Secretário Intermunicipal CIM Região de Leiria Fernando Alexandre* | Ministro da Educação, Ciência e Inovação 10H45 – Coffee break 11H15 – CONFERÊNCIA | INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE EM EDUCAÇÃO António Sampaio da Nóvoa |Professor Catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa 12H30 – Pausa para almoço 14H30 – DIVERSIDADE, INCLUSÃO E EQUIDADE David Rodrigues | Presidente da Pró-Inclusão - Associação Nacional de Docentes de Educação Especial 15H30 – SAÚDE E BEM-ESTAR NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Ivone Patrão |Psicóloga Clínica e Investigadora no ISPA - Instituto Universitário “Ciberdependências e riscos online – Implicações para o Desenvolvimento e Orientações Práticas

Metodologias

Conferências e debate

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

3-eme-2025__cartaz-a3.jpg

Cronograma

Formador

Pedro Miguel Lola Simões

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Excel, amplamente utilizado no contexto académico e profissional, é uma ferramenta poderosa para o cálculo numérico, organização de dados e criação de gráficos. O seu uso no ensino da Matemática permite a exploração de conteúdos como funções, estatística, álgebra e geometria analítica, em conformidade com os tópicos destacados nas Aprendizagens Essenciais da Matemática. O Geogebra, por sua vez, é uma ferramenta dinâmica que possibilita a visualização gráfica de conceitos matemáticos, favorecendo a exploração de tópicos como geometria, álgebra, cálculo diferencial e integral. Ajuda a compreender conceitos abstratos, como limites, derivadas e integrais, de forma mais intuitiva. A utilização conjunta do Excel e do Geogebra, conforme incentivado pela Direção-Geral da Educação, através das AEM, oferece uma metodologia prática, integrada e coerente para promover o desenvolvimento de competências matemáticas essenciais, especialmente nas áreas de resolução de problemas, modelação matemática e pensamento crítico. A introdução dessas ferramentas, na sala de aula, prepara os alunos para uma aprendizagem mais ativa e contextualizada, em sintonia com as exigências do mercado de trabalho e o desenvolvimento de competências para o século XXI.

Objetivos

• Reconhecer potencialidades na utilização do Geogebra e do Excel para o ensino da Matemática; • Capacitar os formandos para utilizar recursos tecnológicos que contribuam para a motivação e o sucesso dos alunos; • Elaborar tarefas a aplicar em contexto de sala de aula, utilizando o Geogebra e/ou o Excel; • Promover a reflexão sobre as vantagens do uso do Geogebra e do Excel na aprendizagem da Matemática; • Promover a reflexão sobre o processo de experimentação em sala de aula; • Sensibilizar para as vantagens de utilizar do software no ensino da matemática; • Valorizar o trabalho colaborativo, entre pares, como forma de promover o desenvolvimento profissional.

Conteúdos

1. Introdução ao curso (2h00 síncronas e 2h00 assíncronas) Apresentação do curso e dos seus objetivos. (30 minutos síncronos) Exploração do software Microsoft Excel (45 minutos síncronos): • Interface e principais funcionalidades. • Manipulação de dados e fórmulas básicas. • Criação de gráficos e tabelas. Exploração do software Geogebra (45 minutos síncronos): • Interface e principais funcionalidades. • Ferramentas de geometria, álgebra e cálculo. • Criação de construções e representações gráficas. Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas). 2. Utilização do Excel como ferramenta pedagógica em Matemática (4h00 sín-cronas e 4h00 assíncronas) 2.1. ( 2 horas síncronas): • Funções e Fórmulas Matemáticas. • Operações básicas e avançadas. • Uso de funções estatísticas e financeiras. • Criação e personalização de gráficos (barras, linhas, dispersão). Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas) 2.2. ( 2 horas síncronas): • Aplicação de gráficos para visualizar funções e dados. • Análise e interpretação de dados matemáticos. • Modelos Matemáticos e Simulações: • Construção de modelos matemáticos para projeções e previsões. Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas). 3. Utilização do Geogebra como ferramenta pedagógica em Matemática (4h00 síncronas e 4h00 assíncronas) 3.1. ( 2 horas síncronas): • Construção de Figuras Geométricas. • Criação e manipulação de figuras geométricas. • Exploração de propriedades geométricas e relações. • Visualização de conceitos de geometria analítica. Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas) 3.2. ( 2 horas síncronas): • Representação de Funções e Gráficos. • Representação gráfica e análise de funções matemáticas. • Exploração de funções com parâmetros variáveis. • Geometria Analítica e Cálculo: • Estudo de funções usando o Geogebra. Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas) 4. Debate sobre as práticas desenvolvidas. Elaboração dos relatórios críticos pelos formandos e avaliação da formação (2 horas síncronas + 3 horas assíncronas)

Metodologias

- Curso de formação à distância, utilizando as plataformas digitais Zoom, para as sessões síncronas, e os softwares Microsoft Excel e Geogebra. - Utilização de várias ferramentas digitais de formação, como o Moodle. - Debate em grupo sobre os conteúdos da ação. Partilha de experiências entre os professores. - Exposição dos conteúdos da ação de formação. - Reflexão individual e em grupo, centrada na prática profissional. - Debate sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Avaliação final do formando: • Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvol-vidos, bem como o relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A certificação será feita nos termos da legislação em vigor.

Bibliografia

[1] Aprendizagens Essenciais da Matemática. Obtidas de https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/ Aprendizagens_Essenciais/.[2] Afonso, A. & Nunes, C., (2010). Estatística e Probabilidades: Aplicações e Solu-ções em SPSS. Escolar Editora.[3] Blauw, S. (2020). O poder dos números – como estatísticas, percentagens e análises nos enganam e desenganam. Bertrand Editora.4] Branco, J. & Martins, M. (2002). “Literacia estatística”, Educação Matemática, pp. 9-13. Obtido em https://em.apm.pt/index.php/em/article/view/1112/1154.

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas D. Dinis, CPCJ - Leiria e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

A intervenção na promoção e proteção associada ao papel cada vez mais interventivo nas áreas sociais e humanas exigido às Escolas implica um conjunto de saber teórico prático por parte dos Docentes que permita colocar a Escola como agente ativo do sistema de promoção e proteção, quer na qualidade de entidade de 1.ª linha de intervenção, quer no âmbito da colaboração com outras entidades nomeadamente com as CPCJ e Tribunais. Deste modo considera-se relevante dotar os Docentes de conhecimentos gerais sobre o sistema de promoção e proteção português numa perspetiva global e da intervenção das CPCJ numa perspetiva particular, numa vertente prática de atuação junto das crianças e jovens em contexto escolar ajudando-os a identificar fatores de risco e os fatores de proteção, quais os mecanismos e respostas da 1.a linha de intervenção que podem ser acionadas e como articulação com as entidades de 2.a e 3:a linhas pode ser realizada de forma mais eficaz e eficiente, utilizando exemplos práticos e desmistificando o papel da CPCJ na intervenção junto das crianças e suas famílias.

Objetivos

Contextualizar a intervenção na Promoção e Proteção de Crianças e Jovens em Portugal; Conhecer os níveis de intervenção na Promoção e Proteção de Crianças e Jovens; Conhecer o modelo de intervenção das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens; Identificar qual o papel dos diferentes agentes sociais na promoção e proteção; Identificar situações de risco e situações de perigo.

Conteúdos

1.1 Níveis de intervenção 1.2 Tipologias de perigo – indicadores de risco 1.3 Distinção entre risco e perigo 1.4 Do processo de promoção e proteção – qual o modelo de intervenção. 1.5 O dever de colaboração 2 Apresentação e discussão de casos práticos.

Metodologias

Teórico-Prático

Modelo

Assiduidade total obrigatória para certificação.

Observações

Formadoras: Verónica Marques e Milene Ferreira

Cronograma

Formador

Fernando João Fernandes Oliveira Martins

Destinatários

Professores dos grupos 110, 230, 420 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110, 230, 420 e 520. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus

Enquadramento

O Clube Ciência Viva na Escola Dr. Correia Mateus pretende alargar aos docentes da região alguns dados, práticas e novidades científicas do que tem feito e pretende fazer, nomeadamente através de atividades de ar livre que proporcionem aos docentes ferramentas lúdico-pedagógico de promoção da reconexão identitária dos jovens com a natureza, estimulando o raciocínio crítico, a articulação entre disciplinas e a aplicação de conceitos, fora do contexto de sala, em áreas científicas como a Geologia, Geografia, Biologia e Ecologia.

Objetivos

• Proporcionar, atualizar e melhorar conhecimentos dos docentes nas áreas de Geologia, Geografia, Biologia e Ecologia; • Promover o contacto com a Natureza, e os seus benefícios, por parte de alunos e professores; • Consolidar conhecimentos sobre a Natureza de proximidade, suas valências e aplicações práticas, numa lógica de apropriação identitária do lugar; • Fornecer instrumentos e métodos aos professores que facilitem os processos de visitação às áreas naturais, através de abordagens atraentes, inovadoras e práticas, relativamente aos temas relacionados com o contacto com a Natureza; • Promover o desenvolvimento por parte dos professores de atividades fora da sala de aula que garantam uma maior eficiência nas aprendizagens em torno da Natureza, independentemente da área do conhecimento onde se inserem.

Conteúdos

1. O PNSAC como espaço visitável e fruível de Natureza. 2. Percursos pedestres utilizáveis no PNSAC – exemplos e atividades. 3. Turismo e Desportos de Natureza no PNSAC – exemplos e riscos. 4. Espécies emblemáticas do PNSAC. 5. Exemplos de atividades com alunos no PNSAC.

Metodologias

Cariz prático

Modelo

Questionário de satisfação online

Observações

Os formandos selecionados devem levar vestuário e calçado confortáveis.

Sara Maria Monteiro Duarte Correia e Fernando João Fernandes Oliveira Martins

Cronograma

Formador

Ricardo José Farias Guerreiro Campos

Destinatários

Educadores de Infância (Grupo 100), Professores 1ºCiclo (Grupo 110), Professores 2ºCiclo - E.V.T. (Grupo 240), Professores de 3ºCiclo e Secundário (Grupos 600 e 610)

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância (Grupo 100), Professores 1ºCiclo (Grupo 110), Professores 2ºCiclo - E.V.T. (Grupo 240), Professores de 3ºCiclo e Secundário (Grupos 600 e 610). Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

A ação de formação ‘MERGULHAR: entre a criação artística e os afetos’ é uma viagem sensorial imersiva de partilha de estratégias e metodologias no âmbito das práticas artísticas contemporâneas e dos afetos. Acredita-se, pois, que ao“(…) apostar nas pedagogias criativas, fomentar a relação de empatia professor-aluno, dar voz e autonomia ao aluno, abordar de forma transversal as disciplinas e as literacias e ligar os conteúdos curriculares ao mundo real” (Assis, 2017, p.24), as artes vão descer do pedestal em que, muitas vezes, são colocadas, e vão tornar-se pele-com-pele, olhos-nos-olhos, na sincera experimentação de uma pedagogia do ser. É no confronto entre as práticas criativas, próprias do fazer artístico e as práticas pedagógicas, “(…) tendencialmente sujeitas a formalismos” (Assis, 2017, p.25) que se afirma a eficiência da arte para desenvolver estratégias de pensar, diferenciar, comparar, generalizar, interpretar, conceber possibilidades, criticar, construir, formular hipóteses e decifrar metáforas. Deste modo, a relação entre a arte e a educação revela-se transformadora no modo de ver e compreender o mundo, na relação dependente entre o Eu e o Outro, capaz de proporcionar a formulação de novas ideias, relações e conceções, consequência de um crescente espírito crítico fundamental para apreensão de conhecimento ao longo da vida.

Objetivos

A presente proposta de Ação de Formação pretende proporcionar um tempo e espaço de experimentação, criação e reflexão, com recurso a diferentes estratégias pedagógicas e criativas que se inscrevem em técnicas inspiradas nas práticas artísticas contemporâneas (por exemplo, focalização-concentração, improvisação, pesquisa de materiais, experimentação, brainstorming, carácter site specific) e que visam a implementação de uma dinâmica de aula mais próxima da prática de atelier, e do estúdio enquanto espaço e terreno livre de criação, aprendizagem e afeto.

Conteúdos

- Corpo e Espaço; - O Corpo com o Outro; - Respiração e Escuta; - Estimulação Sensorial e Memória Sensorial; - Corpo, material e memória; - Toque, estórias e afetos (ser e estar no coletivo); - O afeto enquanto Manifesto. - Práticas Artísticas, Educação e Cidadania.

Metodologias

Através da partilha de propostas pedagógicas que propõem diálogos interdisciplinares entre as artes visuais, as artes performativas, as diferentes áreas curriculares e a componente socio-afetiva, acredita-se que estas serão de extrema importância na valorização e reflexão sobre o papel e presença do corpo crítico, afetivo e criativo do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Ao longo da formação serão partilhadas estratégias criativas e pedagógicas que “dado o seu caráter experimental e a sua filiação artística, (…) pretendem ser um corpo estranho às práticas pedagógicas instituídas, por se considerar que a sua potencialidade disruptiva é um dos pressupostos que mais podem contribuir para uma aprendizagem efetiva” (Assis, 2017, p. 31). Os diferentes exercícios permitirão que o formando possa experimentar metodologias práticas que envolvem diretamente o corpo enquanto agente ativo e atento à concetualização e concretização no processo de ensino-aprendizagem.

Avaliação

A avaliação obedecerá aos critérios estabelecidos pelo Centro de Formação, de acordo com orientações emanadas do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. A avaliação será de carácter quantitativo, na escala de 1 a 10 valores. A avaliação dos formandos terá em conta a assiduidade e participação nas sessões e a elaboração de um documento final de reflexão individual sobre a experiência pessoal derivada da participação na ação e implicações na sua prática letiva.

Bibliografia

Assis, M.; Gomes, E.; Pereira, J.; Pires, A. (Ed.) (2017).10x10 Ensaios entre Arte e Educação. Lisboa: Fundação Calouste GulbenkianEisner, E. W. (2002). The arts and the creation of mind. London: Yale University PressFerreira, I. (2016). Criatividade nos Museus – Espaços Entre e Elementos de Mediação. Casal de Cambra: CaleidoscópioMatos, M. (2012). Educação Artística e comunicação pedagógica: perspetiva para a emancipação pessoal e social, in À Procura de Renovações de Estratégias e de Narrativas sobre Educação Artística (pp 121-133). Porto: GESTONegreiros, A. (2017). A invenção do dia claro. Lisboa: Assírio e Alvim

Observações

Formador: Ricardo José Farias Guerreiro Campos

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância (Grupo 100), Professores 1ºCiclo (Grupo 110), Professores 2ºCiclo - E.V.T. (Grupo 240), Professores de 3ºCiclo e Secundário (Grupos 600 e 610)

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância (Grupo 100), Professores 1ºCiclo (Grupo 110), Professores 2ºCiclo - E.V.T. (Grupo 240), Professores de 3ºCiclo e Secundário (Grupos 600 e 610). Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

A ação de formação ‘MERGULHAR: entre a criação artística e os afetos’ é uma viagem sensorial imersiva de partilha de estratégias e metodologias no âmbito das práticas artísticas contemporâneas e dos afetos. Acredita-se, pois, que ao“(…) apostar nas pedagogias criativas, fomentar a relação de empatia professor-aluno, dar voz e autonomia ao aluno, abordar de forma transversal as disciplinas e as literacias e ligar os conteúdos curriculares ao mundo real” (Assis, 2017, p.24), as artes vão descer do pedestal em que, muitas vezes, são colocadas, e vão tornar-se pele-com-pele, olhos-nos-olhos, na sincera experimentação de uma pedagogia do ser. É no confronto entre as práticas criativas, próprias do fazer artístico e as práticas pedagógicas, “(…) tendencialmente sujeitas a formalismos” (Assis, 2017, p.25) que se afirma a eficiência da arte para desenvolver estratégias de pensar, diferenciar, comparar, generalizar, interpretar, conceber possibilidades, criticar, construir, formular hipóteses e decifrar metáforas. Deste modo, a relação entre a arte e a educação revela-se transformadora no modo de ver e compreender o mundo, na relação dependente entre o Eu e o Outro, capaz de proporcionar a formulação de novas ideias, relações e conceções, consequência de um crescente espírito crítico fundamental para apreensão de conhecimento ao longo da vida.

Objetivos

A presente proposta de Ação de Formação pretende proporcionar um tempo e espaço de experimentação, criação e reflexão, com recurso a diferentes estratégias pedagógicas e criativas que se inscrevem em técnicas inspiradas nas práticas artísticas contemporâneas (por exemplo, focalização-concentração, improvisação, pesquisa de materiais, experimentação, brainstorming, carácter site specific) e que visam a implementação de uma dinâmica de aula mais próxima da prática de atelier, e do estúdio enquanto espaço e terreno livre de criação, aprendizagem e afeto.

Conteúdos

- Corpo e Espaço; - O Corpo com o Outro; - Respiração e Escuta; - Estimulação Sensorial e Memória Sensorial; - Corpo, material e memória; - Toque, estórias e afetos (ser e estar no coletivo); - O afeto enquanto Manifesto. - Práticas Artísticas, Educação e Cidadania.

Metodologias

Através da partilha de propostas pedagógicas que propõem diálogos interdisciplinares entre as artes visuais, as artes performativas, as diferentes áreas curriculares e a componente socio-afetiva, acredita-se que estas serão de extrema importância na valorização e reflexão sobre o papel e presença do corpo crítico, afetivo e criativo do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Ao longo da formação serão partilhadas estratégias criativas e pedagógicas que “dado o seu caráter experimental e a sua filiação artística, (…) pretendem ser um corpo estranho às práticas pedagógicas instituídas, por se considerar que a sua potencialidade disruptiva é um dos pressupostos que mais podem contribuir para uma aprendizagem efetiva” (Assis, 2017, p. 31). Os diferentes exercícios permitirão que o formando possa experimentar metodologias práticas que envolvem diretamente o corpo enquanto agente ativo e atento à concetualização e concretização no processo de ensino-aprendizagem.

Avaliação

A avaliação obedecerá aos critérios estabelecidos pelo Centro de Formação, de acordo com orientações emanadas do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. A avaliação será de carácter quantitativo, na escala de 1 a 10 valores. A avaliação dos formandos terá em conta a assiduidade e participação nas sessões e a elaboração de um documento final de reflexão individual sobre a experiência pessoal derivada da participação na ação e implicações na sua prática letiva.

Bibliografia

Assis, M.; Gomes, E.; Pereira, J.; Pires, A. (Ed.) (2017).10x10 Ensaios entre Arte e Educação. Lisboa: Fundação Calouste GulbenkianEisner, E. W. (2002). The arts and the creation of mind. London: Yale University PressFerreira, I. (2016). Criatividade nos Museus – Espaços Entre e Elementos de Mediação. Casal de Cambra: CaleidoscópioMatos, M. (2012). Educação Artística e comunicação pedagógica: perspetiva para a emancipação pessoal e social, in À Procura de Renovações de Estratégias e de Narrativas sobre Educação Artística (pp 121-133). Porto: GESTONegreiros, A. (2017). A invenção do dia claro. Lisboa: Assírio e Alvim

Observações

Formador: Ricardo José Farias Guerreiro Campos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Associação Crescer e Crer CAFAP da Marinha Grande

Enquadramento

Necessidade de dotar os profissionais, com conhecimentos e competências no âmbito do exercício das responsabilidades parentais, em função de separações e divórcios; melhorar a comunicação entre famílias e escola; assegurar os direitos das crianças e jovens na separação e conflitos dos pais. Auscultar a opinião dos destinatários sobre dificuldades e desafios da conflitualidade em diversos contextos.

Objetivos

Contribuir para (re)definir o papel da Escola, da intervenção social, da mediação, da justiça e da saúde mental. (nos problemas acima referidos). Promover com apoio e capacitação parental, mudanças positivas na vida das famílias e da sua relação com a escola Afirmar a escola como espaço educativo e de convivência social, Desenvolver a comunicação e um diálogo implicado.

Conteúdos

1. “Matar o casal conjugal, para fazer nascer o casal parental” 2. “Mediação Familiar-Um espaço de diálogo para famílias em conflito” 3. “Quando os pais se separam: Desafios da parentalidade conflitual na perspetiva dos filhos” 4. “Crescer com famílias positivas, Crer em crianças felizes” 5. “Educação, Sociedade e Famílias: Os professores e as Tensões, Cisões e Mediações” 6. “Divórcio consciente. Aliar o direito à parentalidade” 7. Eu nos outros, os outros em mim.”

Metodologias

Painéis e conferências

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Observações

Carla Mucha, Joaquim Silva, José Carlos Gomes, Mafalda Correia e Marcela Almeida

Cronograma

Formador

Susana Catarina Gomes Jacinto

Destinatários

Pessoal Não Docente

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Associação Crescer e Crer CAFAP da Marinha Grande

Enquadramento

Necessidade de dotar os profissionais, com conhecimentos e competências no âmbito do exercício das responsabilidades parentais, em função de separações e divórcios; melhorar a comunicação entre famílias e escola; assegurar os direitos das crianças e jovens na separação e conflitos dos pais. Auscultar a opinião dos destinatários sobre dificuldades e desafios da conflitualidade em diversos contextos.

Objetivos

Contribuir para (re)definir o papel da Escola, da intervenção social, da mediação, da justiça e da saúde mental. (nos problemas acima referidos). Promover com apoio e capacitação parental, mudanças positivas na vida das famílias e da sua relação com a escola Afirmar a escola como espaço educativo e de convivência social, Desenvolver a comunicação e um diálogo implicado.

Conteúdos

1. “Matar o casal conjugal, para fazer nascer o casal parental” 2. “Mediação Familiar-Um espaço de diálogo para famílias em conflito” 3. “Quando os pais se separam: Desafios da parentalidade conflitual na perspetiva dos filhos” 4. “Crescer com famílias positivas, Crer em crianças felizes” 5. “Educação, Sociedade e Famílias: Os professores e as Tensões, Cisões e Mediações” 6. “Divórcio consciente. Aliar o direito à parentalidade” 7. Eu nos outros, os outros em mim.”

Metodologias

Painéis e conferências

Avaliação

Qualitativa

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Cronograma

Formador

José Manuel da Cruz Soares

Liliana Martins Carreiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria

Enquadramento

O Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria tem vindo a desenvolver um vasto leque de projetos educativos, integradores e inovadores, que refletem o compromisso da comunidade escolar com uma educação de qualidade, inclusiva e promotora de competências para o século XXI. Estas iniciativas envolvem alunos de todos os níveis de ensino, docentes de diferentes áreas disciplinares e parceiros externos, resultando num ecossistema educativo dinâmico e centrado no desenvolvimento integral dos alunos. A presente Ação de Curta Duração surge da necessidade de dar visibilidade interna às boas práticas pedagógicas em curso, promovendo a sua partilha, discussão e eventual replicação. Pretende-se valorizar o trabalho colaborativo dos docentes, fomentar a articulação vertical e horizontal entre ciclos e disciplinas, e reforçar o sentido de pertença e identidade profissional em torno de uma visão pedagógica partilhada. Além disso, a ACD insere-se nas orientações do Plano de Desenvolvimento Digital da Escola e do Plano de Ação para o Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário, contribuindo para a concretização do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Esta ação assume, assim, um duplo propósito: Formativo, ao proporcionar momentos de aprendizagem entre pares, partilha de metodologias ativas e reflexão sobre práticas pedagógicas; Estratégico, ao reforçar o alinhamento entre os projetos e documentos estruturantes do Agrupamento e a política educativa nacional. A organização da ACD por salas temáticas permite uma abordagem participativa, flexível e adaptada aos interesses dos docentes, promovendo uma cultura profissional de inovação e colaboração, essencial para a melhoria contínua das aprendizagens dos alunos.

Conteúdos

1. Sustentabilidade, Literacia Científica e Educação Ambiental Práticas pedagógicas no âmbito do Clube de Ciência Viva. Estratégias do Projeto Eco-Escolas para a promoção da cidadania ambiental. Dinâmicas do Projeto Escola Azul e OIKOS no 1.º e 2.º Ciclos. Desenvolvimento local e europeu através do Projeto “4 Cidades”. 2. Educação para a Cidadania e Inclusão A filosofia Ubuntu como promotora da empatia, respeito e solidariedade nas escolas. Educação para o empreendedorismo: integração com os Bombeiros e o projeto “Penso Indústria”. Desenvolvimento de competências lógico-matemáticas e científicas através da participação em concursos e olimpíadas escolares. Literacia emocional e ambiental no pré-escolar com o projeto “Burro Horácio”. 3. Participação Democrática e Projetos Europeus Práticas colaborativas e interdisciplinares no projeto “Partilha com Energia”. Simulação parlamentar e desenvolvimento da consciência cívica com o “Parlamento dos Jovens”. A internacionalização da escola: oportunidades e impacto dos projetos Erasmus+. Trabalho colaborativo transnacional com o eTwinning e integração das TIC na prática letiva. 4. Promoção do Bem-Estar, Cultura e Vida Ativa na Escola Estratégias do Desporto Escolar para a promoção de estilos de vida saudáveis. Papel da Biblioteca Escolar na promoção da literacia, leitura e interdisciplinaridade. Intervenções do Clube PES na área da educação para a saúde e prevenção de comportamentos de risco. Expressão artística e desenvolvimento pessoal através do Clube de Teatro TEM. 5. Transversalidade e Inovação Pedagógica Valorização do trabalho colaborativo entre ciclos, departamentos e estruturas educativas. Potencial dos projetos escolares como ferramentas de inovação pedagógica e motivação dos alunos. Integração dos projetos no Plano Anual de Atividades e no Projeto Educativo do Agrupamento. Contributos dos projetos escolares para o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Cronograma

Formador

João José Baião de Jesus Peres

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escolas Associadas ao Centro de Formação de LeiriMar e Município da Marinha Grande

Enquadramento

A escola, como local de aprendizagem para a vida em sociedade, surge, cada vez mais, como espaço de desenvolvimento de um conhecimento holístico: a avaliação como processo de fazer aprender; os princípios da educação inclusiva, segundo uma abordagem whole school; o incremento de relações informais na e com a comunidade escolar, designadamente através das artes, da prática desportiva e de uma abordagem interventiva da educação cívica. Depois, a visão do papel que a tecnologia desempenha na melhoria do ensino, conferindo-lhe potencialidades de diferenciação, de estabelecer uma comunicação mais direta com as novas gerações, já se torna redutora. Ao desenvolvimento de habilidades do século XXI nos alunos, como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas, comunicação eficaz e colaboração, propõe-se a integração das novas tecnologias no ambiente escolar com o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, promovendo, assim, uma aprendizagem mais humanizada dos alunos/cidadãos com capacidade de contribuir de maneira abrangente para a sociedade.

Objetivos

- Refletir sobre as recentes políticas educativas e impactos nos papéis dos diferentes intervenientes da comunidade educativa; - Promover a integração de processos/estratégias de cariz digital nas práticas pedagógicas; - Potenciar o desenvolvimento de competências críticas em segurança digital e literacias múltiplas; - Definir estratégias de diferenciação nas e com as organizações escolares.

Conteúdos

Sessão de Abertura Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Aurélio Ferreira*| Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande |Painel 1|Inteligência Artificial - Práticas pedagógicas - Mudança de paradigma Marco Neves | Professor de informática no Agrupamento de Escolas da Batalha e membro fundador da InteractIdeas Ricardo Cruz | Professor e Investigador em IA Espaço Debate Moderação: Jorge Brites | Agrupamento de Escolas de Marrazes |Painel 2|A Inteligência Artificial para além da sala de aula “Do Quadro à Nuvem: IA como Aliada na Reengenharia da Escola” Rui Gomes | Universidade de Coimbra. Especialista em Inteligência Artificial, interoperabilidade e melhoria contínua. "Cibersegurança para Todos: Ensinar, Aprender e Proteger" Mário Antunes |Professor da ESTG – Instituto Politécnico de Leiria. Espaço Debate Moderação: Cesário Silva | Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente Almoço livre |Painel 3|Inclusão - O Ensino e Aprendizagem do Português e Interculturalidade “Inclusão de alunos migrantes: potenciar o ensino e aprendizagem do português em todas as disciplinas” Fausto Caels | Professor da ESECS – Instituto Politécnico de Leiria. Gracinda Brites |Professora do AE Marrazes Sofia Duarte |Diretora do Qualifica do AE Marinha Grande Poente Moderação: Lígia Pedrosa | Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria |Painel 4|Apresentação de projetos e práticas de diversas escolas /agrupamentos do CFAE LeiriMar Moderação: Jorge Dias | Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Sessão de Encerramento Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Momento artístico LeiriMar de Honra

Metodologias

Painéis

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Cronograma

Formador

João José Baião de Jesus Peres

Destinatários

Técnicos Superiores

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

A escola, como local de aprendizagem para a vida em sociedade, surge, cada vez mais, como espaço de desenvolvimento de um conhecimento holístico: a avaliação como processo de fazer aprender; os princípios da educação inclusiva, segundo uma abordagem whole school; o incremento de relações informais na e com a comunidade escolar, designadamente através das artes, da prática desportiva e de uma abordagem interventiva da educação cívica. Depois, a visão do papel que a tecnologia desempenha na melhoria do ensino, conferindo-lhe potencialidades de diferenciação, de estabelecer uma comunicação mais direta com as novas gerações, já se torna redutora. Ao desenvolvimento de habilidades do século XXI nos alunos, como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas, comunicação eficaz e colaboração, propõe-se a integração das novas tecnologias no ambiente escolar com o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, promovendo, assim, uma aprendizagem mais humanizada dos alunos/cidadãos com capacidade de contribuir de maneira abrangente para a sociedade.

Objetivos

- Refletir sobre as recentes políticas educativas e impactos nos papéis dos diferentes intervenientes da comunidade educativa; - Promover a integração de processos/estratégias de cariz digital nas práticas pedagógicas; - Potenciar o desenvolvimento de competências críticas em segurança digital e literacias múltiplas; - Definir estratégias de diferenciação nas e com as organizações escolares.

Conteúdos

|Painel 1|Inteligência Artificial - Práticas pedagógicas - Mudança de paradigma Marco Neves | Professor de informática no Agrupamento de Escolas da Batalha e membro fundador da InteractIdeas Ricardo Cruz | Professor e Investigador em IA |Painel 2|A Inteligência Artificial para além da sala de aula “Do Quadro à Nuvem: IA como Aliada na Reengenharia da Escola” Rui Gomes | Universidade de Coimbra. Especialista em Inteligência Artificial, interoperabilidade e melhoria contínua. "Cibersegurança para Todos: Ensinar, Aprender e Proteger" Mário Antunes |Professor da ESTG – Instituto Politécnico de Leiria. |Painel 3|Inclusão - O Ensino e Aprendizagem do Português e Interculturalidade “Inclusão de alunos migrantes: potenciar o ensino e aprendizagem do português em todas as disciplinas” Fausto Caels | Professor da ESECS – Instituto Politécnico de Leiria. Gracinda Brites |Professora do AE Marrazes Sofia Duarte |Diretora do Qualifica do AE Marinha Grande Poente |Painel 4|Apresentação de projetos e práticas de diversas escolas /agrupamentos do CFAE LeiriMar

Metodologias

Painéis

Avaliação

Avaliação qualitativa

Modelo

Questionário de satisfação online

Cronograma

Formador

Ana Sofia do Coito Alves Pereira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escolas Associadas ao Centro de Formação de LeiriMar e Município da Marinha Grande

Enquadramento

A escola, como local de aprendizagem para a vida em sociedade, surge, cada vez mais, como espaço de desenvolvimento de um conhecimento holístico: a avaliação como processo de fazer aprender; os princípios da educação inclusiva, segundo uma abordagem whole school; o incremento de relações informais na e com a comunidade escolar, designadamente através das artes, da prática desportiva e de uma abordagem interventiva da educação cívica. Depois, a visão do papel que a tecnologia desempenha na melhoria do ensino, conferindo-lhe potencialidades de diferenciação, de estabelecer uma comunicação mais direta com as novas gerações, já se torna redutora. Ao desenvolvimento de habilidades do século XXI nos alunos, como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas, comunicação eficaz e colaboração, propõe-se a integração das novas tecnologias no ambiente escolar com o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, promovendo, assim, uma aprendizagem mais humanizada dos alunos/cidadãos com capacidade de contribuir de maneira abrangente para a sociedade.

Objetivos

- Refletir sobre as recentes políticas educativas e impactos nos papéis dos diferentes intervenientes da comunidade educativa; - Promover a integração de processos/estratégias de cariz digital nas práticas pedagógicas; - Potenciar o desenvolvimento de competências críticas em segurança digital e literacias múltiplas; - Definir estratégias de diferenciação nas e com as organizações escolares.

Conteúdos

Sessão de Abertura Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Aurélio Ferreira*| Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande |Painel 1|Inteligência Artificial - Práticas pedagógicas - Mudança de paradigma Marco Neves | Professor de informática no Agrupamento de Escolas da Batalha e membro fundador da InteractIdeas Ricardo Cruz | Professor e Investigador em IA Espaço Debate Moderação: Jorge Brites | Agrupamento de Escolas de Marrazes |Painel 2|A Inteligência Artificial para além da sala de aula “Do Quadro à Nuvem: IA como Aliada na Reengenharia da Escola” Rui Gomes | Universidade de Coimbra. Especialista em Inteligência Artificial, interoperabilidade e melhoria contínua. "Cibersegurança para Todos: Ensinar, Aprender e Proteger" Mário Antunes |Professor da ESTG – Instituto Politécnico de Leiria. Espaço Debate Moderação: Cesário Silva | Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente Almoço livre |Painel 3|Inclusão - O Ensino e Aprendizagem do Português e Interculturalidade “Inclusão de alunos migrantes: potenciar o ensino e aprendizagem do português em todas as disciplinas” Fausto Caels | Professor da ESECS – Instituto Politécnico de Leiria. Gracinda Brites |Professora do AE Marrazes Sofia Duarte |Diretora do Qualifica do AE Marinha Grande Poente Moderação: Lígia Pedrosa | Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria |Painel 4|Apresentação de projetos e práticas de diversas escolas /agrupamentos do CFAE LeiriMar Moderação: Jorge Dias | Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Sessão de Encerramento Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Momento artístico LeiriMar de Honra

Metodologias

Painéis

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Cronograma

Formador

Ricardo Nuno Lopes Cruz Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escolas Associadas ao Centro de Formação de LeiriMar e Município da Marinha Grande

Enquadramento

A escola, como local de aprendizagem para a vida em sociedade, surge, cada vez mais, como espaço de desenvolvimento de um conhecimento holístico: a avaliação como processo de fazer aprender; os princípios da educação inclusiva, segundo uma abordagem whole school; o incremento de relações informais na e com a comunidade escolar, designadamente através das artes, da prática desportiva e de uma abordagem interventiva da educação cívica. Depois, a visão do papel que a tecnologia desempenha na melhoria do ensino, conferindo-lhe potencialidades de diferenciação, de estabelecer uma comunicação mais direta com as novas gerações, já se torna redutora. Ao desenvolvimento de habilidades do século XXI nos alunos, como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas, comunicação eficaz e colaboração, propõe-se a integração das novas tecnologias no ambiente escolar com o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, promovendo, assim, uma aprendizagem mais humanizada dos alunos/cidadãos com capacidade de contribuir de maneira abrangente para a sociedade.

Objetivos

- Refletir sobre as recentes políticas educativas e impactos nos papéis dos diferentes intervenientes da comunidade educativa; - Promover a integração de processos/estratégias de cariz digital nas práticas pedagógicas; - Potenciar o desenvolvimento de competências críticas em segurança digital e literacias múltiplas; - Definir estratégias de diferenciação nas e com as organizações escolares.

Conteúdos

Sessão de Abertura Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Aurélio Ferreira*| Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande |Painel 1|Inteligência Artificial - Práticas pedagógicas - Mudança de paradigma Marco Neves | Professor de informática no Agrupamento de Escolas da Batalha e membro fundador da InteractIdeas Ricardo Cruz | Professor e Investigador em IA Espaço Debate Moderação: Jorge Brites | Agrupamento de Escolas de Marrazes |Painel 2|A Inteligência Artificial para além da sala de aula “Do Quadro à Nuvem: IA como Aliada na Reengenharia da Escola” Rui Gomes | Universidade de Coimbra. Especialista em Inteligência Artificial, interoperabilidade e melhoria contínua. "Cibersegurança para Todos: Ensinar, Aprender e Proteger" Mário Antunes |Professor da ESTG – Instituto Politécnico de Leiria. Espaço Debate Moderação: Cesário Silva | Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente Almoço livre |Painel 3|Inclusão - O Ensino e Aprendizagem do Português e Interculturalidade “Inclusão de alunos migrantes: potenciar o ensino e aprendizagem do português em todas as disciplinas” Fausto Caels | Professor da ESECS – Instituto Politécnico de Leiria. Gracinda Brites |Professora do AE Marrazes Sofia Duarte |Diretora do Qualifica do AE Marinha Grande Poente Moderação: Lígia Pedrosa | Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria |Painel 4|Apresentação de projetos e práticas de diversas escolas /agrupamentos do CFAE LeiriMar Moderação: Jorge Dias | Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Sessão de Encerramento Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Momento artístico LeiriMar de Honra

Metodologias

Painéis

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Observações

Ricardo Nuno Lopes Cruz Ferreira

Cronograma

Formador

Carlos Fernando Esperança Reis Carvalho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escolas Associadas ao Centro de Formação de LeiriMar e Município da Marinha Grande

Enquadramento

A escola, como local de aprendizagem para a vida em sociedade, surge, cada vez mais, como espaço de desenvolvimento de um conhecimento holístico: a avaliação como processo de fazer aprender; os princípios da educação inclusiva, segundo uma abordagem whole school; o incremento de relações informais na e com a comunidade escolar, designadamente através das artes, da prática desportiva e de uma abordagem interventiva da educação cívica. Depois, a visão do papel que a tecnologia desempenha na melhoria do ensino, conferindo-lhe potencialidades de diferenciação, de estabelecer uma comunicação mais direta com as novas gerações, já se torna redutora. Ao desenvolvimento de habilidades do século XXI nos alunos, como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas, comunicação eficaz e colaboração, propõe-se a integração das novas tecnologias no ambiente escolar com o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, promovendo, assim, uma aprendizagem mais humanizada dos alunos/cidadãos com capacidade de contribuir de maneira abrangente para a sociedade.

Objetivos

- Refletir sobre as recentes políticas educativas e impactos nos papéis dos diferentes intervenientes da comunidade educativa; - Promover a integração de processos/estratégias de cariz digital nas práticas pedagógicas; - Potenciar o desenvolvimento de competências críticas em segurança digital e literacias múltiplas; - Definir estratégias de diferenciação nas e com as organizações escolares.

Conteúdos

Sessão de Abertura Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Aurélio Ferreira*| Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande |Painel 1|Inteligência Artificial - Práticas pedagógicas - Mudança de paradigma Marco Neves | Professor de informática no Agrupamento de Escolas da Batalha e membro fundador da InteractIdeas Ricardo Cruz | Professor e Investigador em IA Espaço Debate Moderação: Jorge Brites | Agrupamento de Escolas de Marrazes |Painel 2|A Inteligência Artificial para além da sala de aula “Do Quadro à Nuvem: IA como Aliada na Reengenharia da Escola” Rui Gomes | Universidade de Coimbra. Especialista em Inteligência Artificial, interoperabilidade e melhoria contínua. "Cibersegurança para Todos: Ensinar, Aprender e Proteger" Mário Antunes |Professor da ESTG – Instituto Politécnico de Leiria. Espaço Debate Moderação: Cesário Silva | Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente Almoço livre |Painel 3|Inclusão - O Ensino e Aprendizagem do Português e Interculturalidade “Inclusão de alunos migrantes: potenciar o ensino e aprendizagem do português em todas as disciplinas” Fausto Caels | Professor da ESECS – Instituto Politécnico de Leiria. Gracinda Brites |Professora do AE Marrazes Sofia Duarte |Diretora do Qualifica do AE Marinha Grande Poente Moderação: Lígia Pedrosa | Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria |Painel 4|Apresentação de projetos e práticas de diversas escolas /agrupamentos do CFAE LeiriMar Moderação: Jorge Dias | Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Sessão de Encerramento Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Momento artístico LeiriMar de Honra

Metodologias

Painéis

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Cronograma

Formador

José Manuel da Cruz Soares

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escolas Associadas ao Centro de Formação de LeiriMar e Município da Marinha Grande

Enquadramento

A escola, como local de aprendizagem para a vida em sociedade, surge, cada vez mais, como espaço de desenvolvimento de um conhecimento holístico: a avaliação como processo de fazer aprender; os princípios da educação inclusiva, segundo uma abordagem whole school; o incremento de relações informais na e com a comunidade escolar, designadamente através das artes, da prática desportiva e de uma abordagem interventiva da educação cívica. Depois, a visão do papel que a tecnologia desempenha na melhoria do ensino, conferindo-lhe potencialidades de diferenciação, de estabelecer uma comunicação mais direta com as novas gerações, já se torna redutora. Ao desenvolvimento de habilidades do século XXI nos alunos, como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas, comunicação eficaz e colaboração, propõe-se a integração das novas tecnologias no ambiente escolar com o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, promovendo, assim, uma aprendizagem mais humanizada dos alunos/cidadãos com capacidade de contribuir de maneira abrangente para a sociedade.

Objetivos

- Refletir sobre as recentes políticas educativas e impactos nos papéis dos diferentes intervenientes da comunidade educativa; - Promover a integração de processos/estratégias de cariz digital nas práticas pedagógicas; - Potenciar o desenvolvimento de competências críticas em segurança digital e literacias múltiplas; - Definir estratégias de diferenciação nas e com as organizações escolares.

Conteúdos

Sessão de Abertura Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Aurélio Ferreira*| Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande |Painel 1|Inteligência Artificial - Práticas pedagógicas - Mudança de paradigma Marco Neves | Professor de informática no Agrupamento de Escolas da Batalha e membro fundador da InteractIdeas Ricardo Cruz | Professor e Investigador em IA Espaço Debate Moderação: Jorge Brites | Agrupamento de Escolas de Marrazes |Painel 2|A Inteligência Artificial para além da sala de aula “Do Quadro à Nuvem: IA como Aliada na Reengenharia da Escola” Rui Gomes | Universidade de Coimbra. Especialista em Inteligência Artificial, interoperabilidade e melhoria contínua. "Cibersegurança para Todos: Ensinar, Aprender e Proteger" Mário Antunes |Professor da ESTG – Instituto Politécnico de Leiria. Espaço Debate Moderação: Cesário Silva | Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente Almoço livre |Painel 3|Inclusão - O Ensino e Aprendizagem do Português e Interculturalidade “Inclusão de alunos migrantes: potenciar o ensino e aprendizagem do português em todas as disciplinas” Fausto Caels | Professor da ESECS – Instituto Politécnico de Leiria. Gracinda Brites |Professora do AE Marrazes Sofia Duarte |Diretora do Qualifica do AE Marinha Grande Poente Moderação: Lígia Pedrosa | Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria |Painel 4|Apresentação de projetos e práticas de diversas escolas /agrupamentos do CFAE LeiriMar Moderação: Jorge Dias | Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Sessão de Encerramento Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Momento artístico LeiriMar de Honra

Metodologias

Painéis

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Cronograma

Formador

Paula Cristina Fartaria Marques

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escolas Associadas ao Centro de Formação de LeiriMar e Município da Marinha Grande

Enquadramento

A escola, como local de aprendizagem para a vida em sociedade, surge, cada vez mais, como espaço de desenvolvimento de um conhecimento holístico: a avaliação como processo de fazer aprender; os princípios da educação inclusiva, segundo uma abordagem whole school; o incremento de relações informais na e com a comunidade escolar, designadamente através das artes, da prática desportiva e de uma abordagem interventiva da educação cívica. Depois, a visão do papel que a tecnologia desempenha na melhoria do ensino, conferindo-lhe potencialidades de diferenciação, de estabelecer uma comunicação mais direta com as novas gerações, já se torna redutora. Ao desenvolvimento de habilidades do século XXI nos alunos, como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas, comunicação eficaz e colaboração, propõe-se a integração das novas tecnologias no ambiente escolar com o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, promovendo, assim, uma aprendizagem mais humanizada dos alunos/cidadãos com capacidade de contribuir de maneira abrangente para a sociedade.

Objetivos

- Refletir sobre as recentes políticas educativas e impactos nos papéis dos diferentes intervenientes da comunidade educativa; - Promover a integração de processos/estratégias de cariz digital nas práticas pedagógicas; - Potenciar o desenvolvimento de competências críticas em segurança digital e literacias múltiplas; - Definir estratégias de diferenciação nas e com as organizações escolares.

Conteúdos

Sessão de Abertura Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Aurélio Ferreira*| Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande |Painel 1|Inteligência Artificial - Práticas pedagógicas - Mudança de paradigma Marco Neves | Professor de informática no Agrupamento de Escolas da Batalha e membro fundador da InteractIdeas Ricardo Cruz | Professor e Investigador em IA Espaço Debate Moderação: Jorge Brites | Agrupamento de Escolas de Marrazes |Painel 2|A Inteligência Artificial para além da sala de aula “Do Quadro à Nuvem: IA como Aliada na Reengenharia da Escola” Rui Gomes | Universidade de Coimbra. Especialista em Inteligência Artificial, interoperabilidade e melhoria contínua. "Cibersegurança para Todos: Ensinar, Aprender e Proteger" Mário Antunes |Professor da ESTG – Instituto Politécnico de Leiria. Espaço Debate Moderação: Cesário Silva | Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente Almoço livre |Painel 3|Inclusão - O Ensino e Aprendizagem do Português e Interculturalidade “Inclusão de alunos migrantes: potenciar o ensino e aprendizagem do português em todas as disciplinas” Fausto Caels | Professor da ESECS – Instituto Politécnico de Leiria. Gracinda Brites |Professora do AE Marrazes Sofia Duarte |Diretora do Qualifica do AE Marinha Grande Poente Moderação: Lígia Pedrosa | Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria |Painel 4|Apresentação de projetos e práticas de diversas escolas /agrupamentos do CFAE LeiriMar Moderação: Jorge Dias | Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Sessão de Encerramento Olga Morouço| Diretora do Centro de Formação de LeiriMar Momento artístico LeiriMar de Honra

Metodologias

Painéis

Modelo

Questionário de satisfação online

Anexo(s)

Cartaz do evento

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Município da Marinha Grande e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

O mundo em redor está a pedir-nos uma relação de integração e cumplicidade com os elementos da natureza e estar no seu seio poderia ser "a coisa mais natural". Acontece que temos vindo a "proteger-nos" dos elementos naturais tais como a terra, a chuva e o vento, encontrando eventualmente outras alternativas de ensino-aprendizagem mais viradas para soluções assépticas. Por outro lado, assumir que os materiais que utilizamos em contexto pedagógico, e no desenvolvimento da criatividade através de propostas ditas "artísticas", deve ser pensado à luz de uma realidade de perecimento ligada à finitude de recursos, vem colocar-nos noutra atitude de criatividade e ação. Apresentar estas ideias em forma de Performance pode acrescentar formatos de ensino surpreendentes.

Objetivos

- Apresentar o resultado de uma investigação em redor dos temas: Arte, Educação e Natureza; - Identificar características de famílias de espécies que existem na natureza que revelam paridades com o ser humano; - Sensibilizar para a relevância de uma equidade de importâncias entre os seres; - Experimentar práticas de desenvolvimento da criatividade sem desperdício; - Aplicar o pensamento artìstico em todas as soluções; - Partilhar estas temáticas de estudo e curiosidade num formato informativo;

Conteúdos

1. Conceitos das Ciências ambientais, da filosofia e da pedagogia para sustentar e alinhar a sua aplicação em contexto de ensino-aprendizagem (1.20h) 2. Práticas de cumplicidade com o espaço natural: Como desenvolver uma sessão com crianças e/ou jovens onde esta relação se dinamiza e acontece (1.20 h) 3. Reflexão acerca destes conteúdos (20 minutos)

Observações

Maria Margarida Almeida Coelho Mestre

Cronograma

Formador

Maria Cristina Marques Ferreira Simões

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Agrupamento de Escolas de Marinha Grande Poente

Enquadramento

A educação inclusiva implica responder às diferentes necessidades dos alunos, o que exige melhorias substanciais no contexto educativo. Sabemos que a heterogeneidade (e.g., alunos, professores) é inevitável, constituindo um fator de enriquecimento para todos. Nesta lógica de respeito pela diversidade, o paradigma atual centra-se no currículo, pelo que as tomadas de decisão devem ser efetuadas com base em evidências pedagógicas, desafiando os vários agentes envolvidos a refletir sobre as dificuldades no acesso ao mesmo e encontrar estratégias personalizadas para todos acederem aos atuais referenciais curriculares. Consequentemente, esta Ação de Curta Duração pretende clarificar três aspetos essenciais na atualidade educativa, designadamente: Quais são os atuais referenciais curriculares? Numa abordagem multinível, que medidas de gestão curricular existem? Como elaborar adaptações curriculares não significativas, considerando os referenciais curriculares em vigor?

Objetivos

- Refletir sobre os referenciais educativos que respondem à diversidade e pluralidade dos alunos, contribuindo para a mudança ao nível dos procedimentos pedagógicos; - Capacitar os docentes para a identificação, implementação e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, assentes na intervenção multinível; - Distinguir as medidas de gestão curricular previstas no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, com as alterações da Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro e a Declaração de Retificação n.º 47/2019, de 3 de outubro; - Capacitar os docentes para a elaboração das adaptações curriculares não significativas, a partir das exigências e desafios concretos de cada grupo de recrutamento.

Conteúdos

· Currículo e referenciais curriculares em vigor; · Aprendizagens Essenciais; · Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; · Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, no âmbito do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; · Medidas de Gestão Curricular; · Procedimentos práticos para a elaboração das Adaptações Curriculares Significativas Não Significativas.

Modelo

Certificação condicionada à frequência da totalidade da formação. Questionário de satisfação online.

Observações

Maria Cristina Marques Ferreira Simões

Cronograma

Formador

Cesário António Gonçalves da Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

De acordo com o estabelecido no Estatuto da Carreira Docente, na redação que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, a avaliação do desempenho do pessoal docente (ADD) visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. O sistema de avaliação instituído pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, introduziu alterações face aos sistemas anteriores, designadamente quanto à simplificação de procedimentos, à promoção de ciclos mais longos de avaliação e à introdução de uma dimensão externa centrada na observação de aulas. A avaliação externa do desempenho docente, consignada no Estatuto da Carreira Docente, envolve a organização de formação para avaliadores externos, de acordo com o estabelecido no n.º 4 do artigo 30.º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro. Nesse sentido, é fundamental concretizar um dispositivo de formação orientado especificamente para os avaliadores externos, atendendo à importância que a componente externa assume no modelo de avaliação enformado pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012.

Objetivos

1. Dinamizar a leitura reflexiva e convergente da ADD; 2. Reconhecer a importância das funções e competências do Avaliador Interno no processo avaliativo; 3. Relacionar o sistema da classificação da avaliação do desempenho docente com a legislação em vigor; 4. Destacar o desenvolvimento de competências de avaliação interna no âmbito do quadro normativo de referência; 5. Aplicar os parâmetros internos e os critérios da avaliação do desempenho docente propostos na classificação; 6. Articular os procedimentos no processo avaliação e classificação do desempenho docente; 7. Explicitar as fases da tomada de decisão da classificação na Avaliação do Desempenho Docente.

Conteúdos

1. Contexto normativo da ADD: 1.1-Perfil geral do desempenho profissional; 1.2-Objetivos e organização da avaliação de desempenho; 1.3- Referenciais e dimensões da avaliação de desempenho; 1.4-Intervenientes no processo da avaliação; 1.5-Processo da avaliação do desempenho. 2. As fases da progressão na carreira (ECD) e a importância da ADD: 2.1-A Progressão na carreira e a obtenção de vagas; 2.2-O Regime da ADD (Geral e Especial); 2.3-Regimes Especiais da ADD; 2.4-Os Universos da ADD e a aplicação dos Percentis; 2.4.1-Dados globais do Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente; 2.4.2-Cálculo do n.º de EX e MB a atribuir no Agrupamento. 3. O Processo da avaliação interna do desempenho docente: 3.1-As Competências do Avaliador Interno; 3.1.1-Documentos/Modelos do Processo de Avaliação; 3.2-Critérios de Classificação da avaliação do desempenho docente 3.3-Os documentos de registo da ADD aprovados pelo Conselho Pedagógico; 3.4-A elaboração do Parecer do Relatório de Autoavaliação: Os parâmetros de avaliação/Tomada de decisão da classificação; 3.5-Procedimentos especiais da ADD. 4. Dimensão Prática: Análise de conteúdo do Relatório de Autoavaliação/ Decisão da Classificação: 4.1-Análise de conteúdo do Relatório de Autoavaliação; 4.1.1- Parâmetros Internos da ADD; 4.1.2-Decisão da classificação do desempenho do docente. 5. Fases da decisão da classificação: 5.1-Fases da Avaliação Interna do Desempenho Docente; 5.2-Prazos e Documentos/Modelos a entregar pelo Avaliador Interno.

Metodologias

A sessão terá uma dimensão (in)formativa / reflexiva, conjugada com uma dimensão prática (documentos de referência do Agrupamento)

Modelo

Questionário de satisfação online.

Cronograma

Formador

José Manuel da Cruz Soares

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva “enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da “Autonomia e Flexibilidade Curricular” nas escolas.

Objetivos

Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)

Bibliografia

Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4

Cronograma

Formador

Fernando João Fernandes Oliveira Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação pretende que docentes reflitam, tomem decisões e intervenham de forma esclarecida, usando de forma consciente e adequada o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO), as Aprendizagens Essenciais (AE) e novas formas de organização curricular. Estes devem ser capazes de adotar opções curriculares diversificadas, nomeadamente Domínios de Autonomia Curricular (DAC), que podem constituir um desafio e uma oportunidade, contribuindo para que haja articulação disciplinar, quebrando a estanquicidade de saberes estabelecidos, integrando conhecimentos emergentes das AE, comunicando eficientemente, resolvendo problemas e exercitando uma cidadania ativa e informada. Pretende-se que os formandos consigam mobilizar as AE das suas áreas disciplinares, gerindo trabalho entre pares e com alunos, de forma a criar ambientes que incentivem trabalho cooperativo e colaborativo, recorrendo a metodologias para aprendizagens ativas e instrumentos de avaliação adequados e diversificados, contribuindo para que as aprendizagens interdisciplinares sejam ricas, significativas e contextualizadas. A formação faz parte do Plano de Atividades do Clube Ciência Viva na Escola e insere-se nos seus objetivos e atividades e da Missão assumida no Projeto Educativo do Agrupamento, que elenca “Valorizar a Escola - Valorizar as Pessoas - Valorizar-se a si mesmo” como ponto de partida. Pretende-se, assim, proporcionar ferramentas práticas e teóricas para que os docentes possam organizar DAC que sejam promotores de aprendizagens mais significativas para os alunos.

Objetivos

- Criar espaços de partilha e reflexão sobre potencialidades e dinâmicas de trabalho colaborativo através dos DAC; - Promover a realização de atividades cooperativas, colaborativas e incentivadoras da criatividade no exterior, recorrendo às TIC; - Mobilizar conhecimentos geológicos prévios acerca das temáticas de natureza vulcânica; - Promover uma educação para o desenvolvimento sustentado por intermédio da conservação do património geológico, consubstanciada no conhecimento científico dos geossítios de natureza vulcânica no Grupo Central dos Açores; - Desenvolver atitudes e valores inerentes ao Trabalho de Campo (TC) em ambiente natural vulcânico para que os formandos desenvolvam os seus conhecimentos científicos e atitudes de cooperação, partilha e de respeito pelo património natural e construído; - Construir DAC, de acordo com cada contexto educativo (conselho de turma ou equipa educativa), integrando os conhecimentos adquiridos para promover aprendizagens ativas dos alunos; - Conhecer processos de avaliação das aprendizagens e competências no âmbito dos DAC.

Conteúdos

0. Apresentação e discussão da operacionalização da formação (1 hora). 1. Enquadramento legal dos DAC no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular (2 horas): 1.1. Legislação em vigor de Autonomia e Flexibilidade Curricular; 1.2. Os DAC como opção curricular; 1.3. Definição de um DAC: elencagem de desafios e constrangimentos; 1.4. Importância pedagógica da criação de DAC. 2. Metodologias e estratégias para aprendizagens ativas criativas através de dinâmicas/abordagens pedagógicas diferenciadas e centradas nos alunos (3 horas): 2.1. Aprendizagem baseada em questionamento; 2.2. Aprendizagem baseada em projetos; 2.3. Aprendizagem baseada na resolução de problemas; 2.4. Aprendizagem baseada em tecnologias e dispositivos móveis. 3. Aprendizagem cooperativa e colaborativa (3 horas): 3.1. Técnicas/métodos de aprendizagem cooperativa; 3.2. Técnicas/métodos de aprendizagem colaborativa; 3.3. Cloud computing: aplicações para partilha e colaboração. 4. Construção, operacionalização e avaliação de um DAC (2 horas): 4.1. Orientações para a conceção de um DAC tendo por base as AE das disciplinas envolvidas com vista ao desenvolvimento das áreas de competências inscritas no PA; 4.2. Como operacionalizar as abordagens pedagógicas num DAC, privilegiando o trabalho prático e/ou experimental e o desenvolvimento das capacidades de pesquisa, relação e análise; 4.3. Como operacionalizar a realização: quanto tempo, em que espaços e com que recursos; 4.4. Como operacionalizar a avaliação: técnicas, instrumentos e procedimentos diversificados e adequados às finalidades, ao objeto em avaliação, aos destinatários, de acordo com o seu grupo de recrutamento e ao tipo de informação a recolher. 5. Açores, laboratório vivo para DAC. 5.1 Terceira (18 horas): 5.1.1. Enquadramento geológico, sismológico e histórico da ilha; 5.1.2. Monte Brasil e Angra do Heroísmo (Museus, Câmara Municipal, Sé e Jardim Botânico); 5.1.3. Gruta do Natal e Algar do Carvão - enquadramento da origem e evolução das cavidades vulcânicas; 5.1.4. Caldeiras e paisagem vulcânica - formação e exemplos na Terceira, com visita a miradouros; 5.1.5. Geotermia - central geotérmica e Furna do Enxofre; 5.2 Graciosa (8 horas): 5.2.1. Enquadramento geológico e histórico da ilha; 5.2.2. Termalismo - introdução e Termas do Carapacho; 5.2.3. Atividade fumarólica - maciço da Caldeira e Furna do Enxofre; 5.3 São Jorge (10 horas): 5.3.1. Enquadramento geológico e histórico da ilha; 5.3.2. Fajãs - origem e exemplos; 5.3.3. Vulcanismo fissural - paisagem central da ilha. 6. Discussão e apresentação de trabalhos finais: (3 horas).

Metodologias

1. Apresentação e exploração das diversas temáticas constantes dos conteúdos em sala de aula; 2. Realização de exercícios práticos num ambiente cooperativo e colaborativo, de partilha e reflexão com recurso a ferramentas digitais colaborativas e as metodologias para aprendizagens ativas; 3. Visita às ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge, com apoio do formador e recolha de material para elaboração de trabalho final; 4. Apresentação e reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo, nomeadamente sobre a gestão do currículo em articulação com as diferentes disciplinas dos formandos: planificação, operacionalização e avaliação dos DAC propostos.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a classificação de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos nos dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação do desempenho dos formandos será contínua, individual e em grupo, privilegiando-se o trabalho realizado, a participação e a atitude/contributo em cada uma das sessões. Serão privilegiadas as seguintes dimensões: Participação/contributos - 30%. Inclui a participação nas sessões, designadamente: - dinâmica de participação e qualidade/pertinência dos contributos efetuados em cada sessão; - qualidade dos trabalhos desenvolvidos em cada sessão. Trabalho produzido - 70%: - qualidade e pertinência dos trabalhos desenvolvidos e posterior envolvimento no debate em torno dessas atividades – 40 % - relatório individual de reflexão crítica sobre o trabalho desenvolvido ao longo da ação. Deverá ter em conta a pertinência e funcionalidade dos materiais produzidos/analisados para a implementação dos DAC, bem como inferir sobre a relevância da ação no processo de desenvolvimento profissional dos formandos. – 30%

Bibliografia

Bacich, L. & Moran, J. - organizadores (2018) - Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática, Porto Alegre, Penso Editora.Chester, D., Duncan, A., Coutinho, R. & Wallenstein, N. (2022) - Earthquakes and Volcanic Activity on Islands - History and Contemporary Perspectives from the Azores, s.l., Routledge.Cohen, A. & Fradique, J. (2018) - Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular, Lisboa, Raiz Editora.Cruz, J. V. et al (2005) - Livro das paisagens dos Açores - contributos para a identificação e caracterização das paisagens dos Açores, Ponta Delgada, Direcção Regional do Ordenamento do Território e dos Recursos Hídricos.Silva, H., Lopes, J. & Moreira, S. (2018) - Cooperar na Sala de Aula para Sucesso, Lisboa, PACTOR.

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar, Sociedade de Pediatria do Neurodesenvolvimento e Serviço de Pediatria da ULS Região de Leiria

Enquadramento

Esta ação de formação concretiza-se numa jornada que visa proporcionar momentos de reflexão e debate, incrementando as redes de partilha e as relações de proximidade e a cooperação entre a comunidade escolar e os parceiros locais e regionais na área da saúde que, diariamente, trabalham em prol de instituições mais inclusivas e lidam com crianças, adolescentes e jovens. Assim, dado centrar-se nas temáticas do neurodesenvolvimento e da inclusão, esta ação visa a capacitação de docentes de todos os grupos disciplinares, procurando contribuir para dar resposta a alguns desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que todos os alunos sejam melhores aprendentes, através da implementação de estratégias de diferenciação pedagógica adequadas à diversidade de crianças e jovens, que sejam potenciadoras de uma Educação Inclusiva e de qualidade para todos, face à experiência já existente de implementação do novo quadro legal. Acedendo ao vasto leque de conhecimentos conceptuais, científicos e relatos de prática, complementados por debates reflexivos, desafiantes e pautados pela qualidade, diversidade e complementaridade de perspetivas, pretende-se contribuir para a mudança efetiva de paradigma no que se refere à educação inclusiva.

Objetivos

1. Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas relacionados com o neurodesenvolvimento e a Educação Inclusiva entre os profissionais da saúde e os da educação; 2. Promover espaços e tempos de partilha de estratégias de atuação, entre os agentes ligados ao mundo da educação e da saúde, que constituam respostas educativas e sociais a crianças e jovens; 3. Aprofundar conhecimentos teóricos e práticos na área das perturbações do neurodesenvolvimento infantojuvenil e estratégias de prevenção e intervenção; 4. Sensibilizar os docentes para situações de risco, dando a conhecer estratégias preventivas, bem como sinais de alerta e procedimentos de proteção e mecanismos de intervenção em crianças e adolescentes.

Observações

Mariana Isabel Lopes da Costa

Cronograma

Formador

Maria Isabel Pinto Ferreira Lourenço

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 110, 910 e 920

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110, 910 e 920. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110, 910 e 920.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A renovação do exercício diário da docência é fundamental para um contexto escolar que se quer implicado e transformador. Nesta ação de formação, propomos dar a conhecer a Arte Bruta ou Outsider Art, como uma forma catártica de expressão, arte pura, reveladora de visões pessoais, indiferente à cultura erudita e às convenções plásticas e pictóricas e, como tal, uma forma de expressão agregadora e integradora. O contacto com estas premissas, em particular por parte dos docentes que trabalham com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, privilegiando técnicas de desenvolvimento da espontaneidade e da fantasia, que obtêm a sua expressão no mundo concreto, visa possibilitar um trabalho criativo de experimentação de métodos artísticos lúdicos, de materiais suscetíveis de serem usados plasticamente pelos alunos para o desenvolvimento de alternativas compositivas, incorporando novos códigos visuais e sensitivos, em alternativa a uma prática docente tendencialmente lógico-verbal. Em suma, propõe-se um trabalho colaborativo e interdisciplinar, promotor de um entendimento transversal do currículo e fomentador de práticas inovadoras e agregadoras.

Objetivos

- Dar a conhecer a Arte Bruta ou Outsider Art, como uma forma de expressão agregadora e integradora; - Fomentar o uso de técnicas de desenvolvimento da espontaneidade e da fantasia que obtêm a sua expressão no mundo concreto; - Explorar as potencialidades dos materiais suscetíveis de ser usados plasticamente pelos alunos e desenvolver alternativas compositivas; - Analisar obras plásticas de Arte Bruta, enquanto expressão reveladora de visões pessoais, indiferente à cultura erudita e às convenções plásticas e pictóricas; - Elaborar atividades a desenvolver com os alunos, aplicando as técnicas e materiais apresentados e diversificando sugestões de expressão plástica, de arte bruta; - Partilhar e analisar, com o grupo, as atividades e o portfólio criado com experimentações, aferindo visões particulares do(s) aluno(s), a narrativa inerente, que apresentarão ao grupo.

Conteúdos

Nas Sessões presenciais Parte I - A ARTE BRUTA. CONTEXTUALIZAÇÃO E ASPETOS TEÓRICOS: 6 horas 1. A arte; A Arte como emoção; Formas puras de criação; 2. Apresentação de alguns movimentos e artistas; 3.Contextualização histórica da Arte Bruta ou Outsider Art. Características; 4. Apresentação de Jean Dubuffet e outros artistas da Arte Bruta e suas narrativas; 5. Análise de obras plásticas de Arte Bruta; 6. Exploração da plasticidade de alguns materiais de expressão plástica. Parte II - EXPLORAÇÃO DA PLASTICIDADE DE ALGUNS MATERIAIS DE ARTE: 9 horas 7. Elementos da linguagem visual, códigos visuais e sensitivos; 8. Técnicas de construção de roteiros que promovam a espontaneidade e a fantasia das crianças, com a coordenação não interventiva, mas orientadora do adulto; 9. Técnicas de construção de Roteiros; 10. Manipulação de escalas e esquemas compositivos; 11. Criação de atividades a desenvolver com os alunos. Parte III – PARTILHA: 3 horas 12. Apresentação dos trabalhos finais - na última sessão; 13. Formas de disseminação. Nas sessões de trabalho autónomo Parte I - 3 horas 14. Leitura de artigos, excertos de obras e visionamento de documentários. Parte II - 15 horas 15. Aplicação das atividades, individualmente, a um ou vários alunos. 16. Documentação fotográfica do processo e construção do portefólio.

Metodologias

Sessões Presenciais: Nas sessões presenciais far-se-á uma abordagem teórica ao tema. Estudar-se-ão algumas obras enquanto veículo de comunicação e os seus aspetos formais e plásticos. A componente prática decorre da aplicação de roteiros e da experimentação, que se pretende espontânea, mas orientada, de materiais e técnicas, segundo premissas inerentes à Arte Bruta e que conduzem a um resultado estético, e para implementação com alunos. Sob o ponto de vista produtivo, os docentes registarão os processos decorrentes da experimentação e criarão uma proposta de trabalho a partilhar com os colegas. Trabalho autónomo: - Leitura de artigos, excertos de obras e visionamento de documentários. - Implementação das atividades desenvolvidas nas sessões presenciais junto dos alunos. - Avaliação das atividades – verificação de necessidade de reformulação. - Elaboração de portefólio (inclui registo fotográfico) com os materiais e atividades desenvolvidas e realizadas.

Avaliação

A avaliação dos formandos será feita de acordo com os Critérios Gerais de Avaliação definidos pelo CFAE de LeiriMar, determinados pelo Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores e pela Carta Circular 3/2007 do CCPFC. No final da ação, será atribuída uma classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores. Considera-se classificação positiva toda e qualquer avaliação igual ou superior a 5, implicando atribuição de créditos de formação. As avaliações inferiores a 5 implicam reprovação do formando. Nessa avaliação serão tidos em conta alguns indicadores: • Participação na ação, realizada com base na observação direta feita pelo formador, tendo como base a participação e desempenho dos formandos na realização dos trabalhos; • Portefólio do trabalho autónomo realizado na ação, em grupo; • Reflexão individual crítica do percurso formativo com a indicação dos impactos no desenvolvimento profissional e organizacional. Creditação final de acordo com o regulamento da modalidade. A certificação da Ação será efetuada de acordo com a legislação em vigor.

Bibliografia

COLVIN, Whitney and Mc CARROL, Elizabeth. (2013). Art for children with delays and disabilities: Teaching the way children learn. Texas Child Care / Volume 37, No. 2.DELAVAUX, Céline. (2019). Art Brut. Le guide. Flammanon.OLIVEIRA, Miguel e MILHANO, Sandrina. (2010). As Artes na Educação – Contextos de aprendizagem promotores de criatividade. Leiria: Folheto.ONUR ERMAN, D. (2018). Purest form of creation: Art Brut. New Trends and Issues Proceedings on Humanities and Social Sciences. [Online]. 5(6), pp 134-142. Acessível em: www.prosoc.eu (consultado em 6/11/2023.TASPINAR, Sevda Eraslan. (2022). Design Thinking and Art Education. Anadolu University Journal of Art and Design.

Cronograma

Destinatários

Docentes dos Ensinos Básico, Secundário e Profissional

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Ensinos Básico, Secundário e Profissional. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Município de Leiria

Enquadramento

O ensino profissional (EP) é uma via do ensino secundário alternativa à via científico-humanística. Sendo urgente perspetivar o futuro do EP e discutir as suas prioridades e desafios, esta ação pretende fomentar o debate e a reflexão conjunta, com envolvimento dos vários atores, para reforçar o ensino profissional enquanto motor de desenvolvimento do país e de fomento da empregabilidade e do bem-estar dos seus alunos e diplomados. Um estudo recente, revela que no nosso país a percentagem de alunos que optam por esta via é menor do que nos outros países da União Europeia, ocupando apenas o 19.º lugar em 27 países. As razões apontadas pelos especialistas são diversas, mas muitas estão relacionadas com preconceitos sobre esta via de ensino que é necessário desconstruir. Em simultâneo é fundamental refletir como podemos melhorar esta via de ensino ao nível curricular e na integração no mercado de trabalho e ensino superior.

Objetivos

 Caraterizar as dinâmicas da oferta formativa no âmbito do ensino profissional na região;  Refletir sobre estratégias para promover uma informação mais correta e positiva sobre ensino profissional;  Identificar constrangimentos ao desenvolvimento do ensino profissional na região e estratégias para os ultrapassar;  Debater estratégias de melhoria e permanente atualização do ensino profissional para melhor responder às dinâmicas sociais e tecnológicas;  Refletir sobre a evolução desta iniciativa como momento de reflexão conjunta sobre esta temática.

Conteúdos

09h00 Receção 09h30 Abertura Cristina Oliveira – Delegada Regional da DGESTE-Centro Anabela Graça – Vereadora da Educação e Cultura- Município de Leiria 10h00 Conferência de abertura - “Ensino profissional, o futuro que se constrói” Teresa Silva - Ensino profissional/DGEstE Mónica Vieira – Coordenadora-Geral da Iniciativa Educação Moderação: Helena Brites, Diretora da Escola Profissional de Leiria 11h00 Pausa para café 11h15 Mesa-redonda: Sentir o Ensino Profissional Luís Febra – Empresário e Presidente da Nerlei Jorge Santos - Ex-aluno do Ensino Profissional Alice Umar – Aluna do Ensino profissional Cristina Gomes – Coordenadora do Ensino Profissional da ESFRL Mário Antunes - Encarregado de Educação Moderação: Francisco Rebelo dos Santos, Diretor do jornal REGIÃO DE LEIRIA 12h30 Encerramento dos trabalhos

Metodologias

Painéis

Modelo

Frequência da totalidade da formação.

Anexo(s)

Cartaz

Observações

Teresa Silva e Mónica Vieira

Cronograma

Destinatários

Pessoal Não Docente

Enquadramento

O ensino profissional (EP) é uma via do ensino secundário alternativa à via científico-humanística. Sendo urgente perspetivar o futuro do EP e discutir as suas prioridades e desafios, esta ação pretende fomentar o debate e a reflexão conjunta, com envolvimento dos vários atores, para reforçar o ensino profissional enquanto motor de desenvolvimento do país e de fomento da empregabilidade e do bem-estar dos seus alunos e diplomados. Um estudo recente, revela que no nosso país a percentagem de alunos que optam por esta via é menor do que nos outros países da União Europeia, ocupando apenas o 19.º lugar em 27 países. As razões apontadas pelos especialistas são diversas, mas muitas estão relacionadas com preconceitos sobre esta via de ensino que é necessário desconstruir. Em simultâneo é fundamental refletir como podemos melhorar esta via de ensino ao nível curricular e na integração no mercado de trabalho e ensino superior.

Objetivos

 Caraterizar as dinâmicas da oferta formativa no âmbito do ensino profissional na região;  Refletir sobre estratégias para promover uma informação mais correta e positiva sobre ensino profissional;  Identificar constrangimentos ao desenvolvimento do ensino profissional na região e estratégias para os ultrapassar;  Debater estratégias de melhoria e permanente atualização do ensino profissional para melhor responder às dinâmicas sociais e tecnológicas;  Refletir sobre a evolução desta iniciativa como momento de reflexão conjunta sobre esta temática.

Conteúdos

09h00 Receção 09h30 Abertura Cristina Oliveira – Delegada Regional da DGESTE-Centro Anabela Graça – Vereadora da Educação e Cultura- Município de Leiria 10h00 Conferência de abertura - “Ensino profissional, o futuro que se constrói” Teresa Silva - Ensino profissional/DGEstE Mónica Vieira – Coordenadora-Geral da Iniciativa Educação Moderação: Helena Brites, Diretora da Escola Profissional de Leiria 11h00 Pausa para café 11h15 Mesa-redonda: Sentir o Ensino Profissional Luís Febra – Empresário e Presidente da Nerlei Jorge Santos - Ex-aluno do Ensino Profissional Alice Umar – Aluna do Ensino profissional Cristina Gomes – Coordenadora do Ensino Profissional da ESFRL Mário Antunes - Encarregado de Educação Moderação: Francisco Rebelo dos Santos, Diretor do jornal REGIÃO DE LEIRIA 12h30 Encerramento dos trabalhos

Metodologias

Painéis

Observações

Teresa Silva e Mónica Vieira

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas de Marrazes, CPCJ - Leiria e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

A intervenção na promoção e proteção associada ao papel cada vez mais interventivo nas áreas sociais e humanas exigido às Escolas implica um conjunto de saber teórico prático por parte dos Docentes que permita colocar a Escola como agente ativo do sistema de promoção e proteção, quer na qualidade de entidade de 1.ª linha de intervenção, quer no âmbito da colaboração com outras entidades nomeadamente com as CPCJ e Tribunais. Deste modo considera-se relevante dotar os Docentes de conhecimentos gerais sobre o sistema de promoção e proteção português numa perspetiva global e da intervenção das CPCJ numa perspetiva particular, numa vertente prática de atuação junto das crianças e jovens em contexto escolar ajudando-os a identificar fatores de risco e os fatores de proteção, quais os mecanismos e respostas da 1.a linha de intervenção que podem ser acionadas e como articulação com as entidades de 2.a e 3:a linhas pode ser realizada de forma mais eficaz e eficiente, utilizando exemplos práticos e desmistificando o papel da CPCJ na intervenção junto das crianças e suas famílias.

Objetivos

Contextualizar a intervenção na Promoção e Proteção de Crianças e Jovens em Portugal; Conhecer os níveis de intervenção na Promoção e Proteção de Crianças e Jovens; Conhecer o modelo de intervenção das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens; Identificar qual o papel dos diferentes agentes sociais na promoção e proteção; Identificar situações de risco e situações de perigo.

Conteúdos

1.1 Níveis de intervenção 1.2 Tipologias de perigo – indicadores de risco 1.3 Distinção entre risco e perigo 1.4 Do processo de promoção e proteção – qual o modelo de intervenção. 1.5 O dever de colaboração 2 Apresentação e discussão de casos práticos.

Metodologias

Teórico-Prático

Modelo

Assiduidade total obrigatória para certificação.

Observações

Formadoras: Verónica Marques e Milene Ferreira

Milene Alexandra Gregório Ferreira e Verónica Ferreira Marques

Cronograma

Formador

Ana Isabel Moita Saraiva Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas D. Dinis, Centro de Formação de LeiriMar e CERCILEI

Enquadramento

O Ciclo de Conferências intitulado “... Porta Aberta...”, uma iniciativa promovida pela CERCILEI em parceria com o Centro de Formação LeiriMar, visa aproximar as instituições e a sociedade em geral. Este ciclo de conferências surge com o objetivo de informar e formar o público sobre temas de extrema relevância nos dias de hoje, tais como a inclusão, a metodologia Humanitude, a gestão emocional, o bem-estar e a adaptabilidade dos cidadãos estrangeiros no nosso país. A temática de cada conferência visa dar resposta às necessidades formativas da escola/agrupamento no qual irá decorrer. Este ciclo de conferências será integrado no âmbito do 14.º Encontro na Diferença, um evento anual que há muito se dedica a promover o respeito pela diversidade e a inclusão social. Através deste encontro, pretende-se criar um espaço de partilha e reflexão, no qual profissionais, educadores, instituições e toda a comunidade possam debater e colaborar em torno destes temas cruciais.

Objetivos

1. Promover espaços e tempos de partilha e reflexão, entre os agentes ligados ao mundo da educação sobre as respostas educativas e sociais para as crianças e jovens, atendendo à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos; 2. Aprofundar conhecimentos teóricos e práticos na área das perturbações do neurodesenvolvimento infantojuvenil e estratégias de prevenção e intervenção; 3. Sensibilizar os docentes para situações de risco, dando a conhecer estratégias preventivas, bem como sinais de alerta, procedimentos de proteção e mecanismos de intervenção em crianças e adolescentes com perturbação do espetro de autismo (PEA).

Conteúdos

1. Gestão da diversidade em sala de aula, atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos; 2. Competências básicas inerentes a uma abordagem eficaz do stress e promoção do bem-estar e saúde mental; 3. Implicações na aprendizagem e estratégias promotoras do desenvolvimento da Inteligência emocional e da felicidade.

Metodologias

Sessão teórico-prática.

Modelo

Certificação condicionada à frequência da totalidade da formação. Questionário de satisfação online.

Observações

Nome dos formadores: Raquel Oliveira, Ricardo Cardoso e Ricardo Vinagre

Ana Isabel Moita Saraiva Martins e Ana Paula Fonseca

Cronograma

Formador

Luís Correia Antunes

Destinatários

Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico - Grupo de recrutamento 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico - Grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico - Grupo de recrutamento 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias geoespaciais desempenham um papel fundamental na aplicação e no enriquecimento das aprendizagens essenciais no programa educativo, sendo o motor para promover a integração dos alunos em matéria do nosso quotidiano. Essas tecnologias Geo, como são as ferramentas de acesso livre da Google, que englobam sistemas de mapeamento, GPS e imagens de satélite, proporcionam aos alunos uma nova perspetiva do mundo e abrem portas para a exploração de conceitos de forma interativa e envolvente com o mundo que os rodeia. Com o atual programa do 1.º ciclo do ensino básico (CEB), estas ferramentas geoespaciais são um manancial de informação para os professores e um verdadeiro estimulo para os alunos para o consolidar seu conhecimento, competências, valores e atitudes positivas em relação ao mundo que as rodeia. Ao trabalhar com informações geoespaciais, são desafiados a analisar e interpretar dados, fazer perguntas pertinentes e tomar decisões com base no conhecimento. Os conteúdos desta formação vão de encontro às necessidades das aprendizagens essenciais para os vários anos de 1º ciclo do ensino básico. Na matemática, pode ser aplicado na orientação espacial, sólidos, polígonos, cálculo de perímetro e áreas e unidades de medida. No Estudo do Meio, destaca-se o reconhecer influencias de outros países e culturas, localizar Portugal, na Europa e no Mundo, Relacionar as características dos seres vivos com o seu habitat, as principais formas físicas da superfície da Terra, terra e da lua em relação ao sol, factos relevantes da História de Portugal, estados-membros num mapa da Europa, localizar o planeta Terra no Sistema Solar.

Objetivos

- Familiarizar os formandos em conceitos básicos e de ferramentas de tecnologia geoespacial; - Capacitar os formandos no manuseamento e aplicação das ferramentas geoespaciais em contexto educativo que ajudem atingir as aprendizagens essenciais dos alunos do 1.º CEB; - Promover trabalho geocolaborativo, com a partilha de conteúdos e permissões de edição de dados; - Criar conteúdos cartográficos próprios, adaptar e reutilizar conteúdos cartográficos de colegas ou existentes na Internet, permitindo a utilização destas ferramentas em contexto de sala de aula de uma forma autónoma; - Analisar os dados geográficos de uma forma crítica, estimulando os alunos para uma reflexão em relação ao mundo que os rodeia.

Conteúdos

A formação a ministrar será maioritariamente prática, dividida pelas diversas plataformas Geo da Google, todas gratuitas e de acesso livre: Google Maps, Google Street View, Google Earth Desktop, Google Earth Web, Google Live View, Google Immersive maps, e outros. No decorrer da formação, os formandos tomarão conhecimento do uso e aplicação prática de cada uma das geoferramentas, priorizando a reutilização de dados geográficos aberto e criação de próprios dados. No final da formação, cada formando irá ter oportunidade de apresentar o tema do mapa escolhido, fazendo a sua própria representação cartográfica, enquadrar o seu uso em ambiente de sala de aula e a aplicação nas aprendizagens essenciais. 1H - Apresentação: - Dar a conhecer as expectativas dos formandos e apresentação do formador; - Projeto educativo, sem fins lucrativos, “Google Earth na Sala de Aula” e do sítio de internet https://dados.gov.pt/pt/. 1H - Introdução às ferramentas Geo Google: - Google Earth Desktop Vs Google Earth Web; - Google Maps e as opções avançadas de imersão, Inteligência Artificial e de realidade aumentada; - Google Street View. 2H- Google Earth Desktop: - Instalação, configuração e identificar comandos na janela de trabalho; - Comandos de navegação sobre os mapas. 5h- Comandos do Google Earth Desktop: - Régua: Calcular distâncias e alturas entre 2 e mais pontos em 2D e 3D e áreas; - Alterne entre Céu, Terra e Outros Planetas: mapa as constelações, percorrer o sistema solar e explorar a lua e marte; - Mostrar Imagens Históricas: reconhecer as diferenças entre as diversas imagens de satélite históricas, recuando no tempo de modo a verificar as alterações de linha de costa, da ocupação de solos, vulcões; - Iluminar a paisagem com a luz do sol: evidenciar a relação da época do ano e da hora para calcular a inclinação do sol e nascer e por do sol e a sua consequência na sombra. - Criar gráfico de barras sobre os mapas com GEGraph™. 4H – Google Earth Web: - Navegação: comandos de navegação e calcular e executar percursos; - Medição: calcular distâncias, perímetros e áreas; - Imagens históricas: navegação nas imagens de satélite históricas em arquivo no Google Earth Web. 10H – Construção de mapas geocolaborativos: - Programar uma aula com a aplicação do Google Earth Web num dos temas do 1.º CEB; - Configurar um projeto de Google Earth Web colaborativo; - Adicionar e caracterizar com imagens, filmes e textos elementos do tipo “marcador”; - Adicionar e caracterizar com imagens, filmes e textos elementos do tipo “caminho ou polígono”; - Adicionar e caracterizar diapositivos; - Apresentação automática de diapositivos. 2H – Apresentação dos trabalhos realizados pelos formandos.

Metodologias

A ação seguirá a metodologia b-learning, consistindo em 25 horas, 4 das quais em regime presencial e as restantes em regime e-learning. A ação iniciará com uma sessão presencial introdutória com a finalidade de dar a conhecer o programa e esclarecimento do seu conteúdo, critérios de avaliação, apresentação dos programas informáticas e plataformas a usar na formação e apoiar presencialmente na instalação e configuração dos computadores portáteis para as restantes sessões de trabalho. As sessões seguintes serão em regime de ensino à distância, prevendo a realização de 5 sessões síncronas de quatro horas, de frequência obrigatória. As sessões online em tempo real são antecedida do anúncio prévio dos objetivos, do tópico de discussão, do formato, sendo que todas as sessões versarão sobre os conteúdos previstos para esta ação.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua e formativa. A classificação final a atribuir aos formandos resultará dos seguintes parâmetros e critérios de classificação: Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua e formativa. A classificação final a atribuir aos formandos resultará dos seguintes parâmetros e critérios de classificação: 1. Atividades práticas/Participação (50%); 2. Reflexão escrita individual/portefólio do trabalho efetuado – balanço individual da formação (50%).

Bibliografia

Antunes, L. “Google Earth na Sala de Aula”, Areal Editores, 2013.

Observações

Formador: Luís Correia Antunes

Formador: Luís Correia Antunes

Cronograma

Formador

Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria

Enquadramento

No contexto atual de rápidas transformações tecnológicas, a Inteligência Artificial (IA) emerge como uma ferramenta poderosa para revolucionar a educação. A ação de formação "Professor Empreendedor - O Papel da Inteligência Artificial na Educação" visa capacitar professores do ensino básico e secundário a compreender e aplicar as tecnologias de IA no ambiente escolar, promovendo uma abordagem inovadora e empreendedora no ensino. A IA oferece inúmeras possibilidades para personalizar o ensino, automatizar tarefas administrativas e fornecer feedback imediato aos alunos, tornando o processo educativo mais eficiente e adaptado às necessidades individuais. No entanto, a implementação dessas tecnologias também traz desafios, como a proteção da privacidade dos dados e a necessidade de garantir a transparência e a equidade dos algoritmos. Nesta formação de curta duração, exploraremos os fundamentos da IA, suas aplicações práticas na educação e como os professores se podem tornar agentes de inovação nas suas escolas. Através de uma combinação de teoria e prática, discutiremos casos de sucesso e refletiremos sobre as melhores práticas para integrar a IA de forma ética e eficaz no ensino.

Objetivos

• Compreender os Fundamentos da IA; • Definir o que é Inteligência Artificial e seus principais conceitos. • Explorar a evolução histórica da IA e suas aplicações na educação. • Identificar Aplicações Práticas da IA na Educação; • Demonstrar como a IA pode personalizar as aprendizagens para atender às necessidades individuais dos alunos. • Desenvolver Competências para Utilizar Ferramentas de IA

Conteúdos

Introdução à Inteligência Artificial (IA) Explicação do que é a Inteligência Artificial. Discussão sobre como a IA simula habilidades humanas como aprendizado, raciocínio e resolução de problemas. Breve histórico do desenvolvimento da IA, desde os primeiros algoritmos até as tecnologias avançadas de hoje. Destaque para marcos importantes e avanços significativos na área. Aplicações da IA na Educação Exploração de como a IA pode adaptar o conteúdo e o ritmo do ensino às necessidades individuais dos alunos. Exemplos de plataformas que utilizam IA para criar experiências de aprendizado personalizadas. Apresentação de ferramentas que ajudam a automatizar tarefas administrativas, como correção de testes; Assistentes Virtuais: Exemplos de assistentes virtuais que podem ajudar os professores em diversas tarefas, desde responder perguntas frequentes dos alunos até auxiliar na preparação de aulas. Inovação no Ensino: Discussão sobre como a IA pode transformar práticas pedagógicas tradicionais e promover uma cultura de inovação nas escolas. Impacto no Papel dos Professores: Análise de como a IA pode complementar o trabalho dos professores, ajudando-os a concentrarem-se em atividades mais criativas e interativas, ao invés de substituir seu papel.

Cronograma

Formador

Luís Correia Antunes

Destinatários

Professores do Grupo 420

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 420. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 420.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

As tecnologias geoespaciais, como o GPS e os SIG, desempenham um papel fundamental no ensino da Geografia e permitem o desenvolvimento de competências, no contexto da análise geoespacial e criação recursos cartográficos digitais, sendo o motor para promover a integração dos alunos em temas e assuntos do nosso quotidiano. Estas ferramentas permitem a recolha de dados de campo, visualização, sobreposição, caracterização e análise num ambiente geoespacial e permite a criação de mapas personalizados. Hoje em dia, com a quantidade de dados geográficos gratuitos existentes na Internet, estas tecnologias podem ser um manancial de informação para os professores, desde que sejam capacitados para tal. São ainda um verdadeiro estimulo para os alunos para o consolidar seu conhecimento, competências, valores e atitudes positivas em relação ao mundo que as rodeia. Ao trabalhar com informações geoespaciais, são desafiados a analisar e interpretar dados, fazer perguntas pertinentes e tomar decisões com base no conhecimento. No decorrer da formação serão utilizados dados abertos ou gratuitos de sítios de internet como o Dados.gov.pt e GeoData das Nações Unidas, entre outros, promovendo a reutilização responsável de dados públicos. Será usado um programa SIG de código aberto QGis, não hipotecando, assim, o uso e disseminação desta tecnologia nas escolas. Os conteúdos da formação pretendem capacitar os professores na implementação das Aprendizagens Essências para o ensino da Geografia.

Objetivos

- Familiarizar os formandos em conceitos básicos teóricos de cartografia e SIG e de ferramentas de tecnologia geoespacial; - Capacitar os professores no manuseamento e aplicação dos SIG em contexto educativo, permitindo a aplicação das aprendizagens essenciais do 3º ciclo e secundário; - Promover trabalho geocolaborativo, com a partilha de conteúdos cartográficos; - Criar conteúdos cartográficos próprios e adaptar e reutilizar conteúdos cartográficos de colegas ou existentes na Internet, permitindo a utilização destas ferramentas em contexto de sala de aula de uma forma autónoma; - Analisar os dados geográficos de uma forma crítica, estimulando os alunos para uma reflexão em relação ao mundo que os rodeia.

Conteúdos

- Introdução aos SIG e Cartografia: - Conceitos teóricos de SIG e Cartografia; - Repositório de dados geográficos de acesso livre nacionais (Sistema Nacional de Informação Cartográfico –SNIC - e Dados Abertos - dados.gov.pt) e internacionais (United Nations Geospatial Hub - geoservices.un.org); - Iniciação ao QGis - Instalação e configuração do programa QGis; - Criação de um projeto SIG - Importação de informação geoespacial - Criação de camada de dados geográficos - Vetorização - Análise e processamento de informação geográfica - Geocodificação de endereços - Importação de dados GPS - Análise espacial - Geoprocessamento - Simbologia e visualização - Cartografia - Fundamentos de Cartografia - Criação de um layout

Metodologias

A formação a ministrar será maioritariamente prática, dividida por diversas plataformas e recursos digitais de geografia, todas gratuitas e de acesso livre e, algumas, de código aberto: Google Maps, Google Street View, QGis, GPS entre outros, priorizando a reutilização de dados geográficos aberto e criação de próprios dados. No final da formação, cada formando terá oportunidade de apresentar o tema de um recurso cartográfico escolhido e criado no decorrer da formação, com uma reflecção crítica através de uma planificação didáticas e propostas de atividades, ajustando o seu uso em ambiente de sala de aula e/ou no ensino da geografia enquadrado nas aprendizagens essenciais. As sessões online em tempo real são antecedidas do anúncio prévio dos objetivos, do tópico de discussão, do formato, sendo que todas as sessões versarão sobre os conteúdos previstos para esta ação. No final de cada sessão, os formandos terão oportunidade de apresentar os trabalhos realizados, com uma reflexão crítica sobre a sua aplicação nas aprendizagens essenciais para o ensino da Geografia para o 3º ciclo e secundário.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua e formativa. A classificação final a atribuir aos formandos resultará dos seguintes parâmetros e critérios de classificação: - Participação na ação (qualidade dos contributos); - Observação direta feita pelo formador tendo como base a participação e desempenho dos formandos na realização dos trabalhos; - Relatório elaborado pelo formando a entregar ao formador após o término da formação, com reflecção crítica da aplicação dos SIG como apoio à aplicação das aprendizagens essenciais, através de uma planificação didáticas e propostas de atividades; - Mapa final sobre um determinado tema à escolha por parte do formando.

Bibliografia

Antunes, Luís. Google Earth na Sala de Aula, Areal Editores, 2013Longley, Paul, et Al. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica, Bookman, 2012Menke, K. Discover QGIS 3.x - Second Edition, Locate Press, 2022

Observações

Formador: Luís Correia Antunes

Formador: Luís Correia Antunes

Cronograma

Formador

Alda Angelina Pereira dos Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

- Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas - Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) - Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar\x96Planear\x96Agir\x96 Rever para a inclusão - Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens - Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 - Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos - partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 - Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o \x93Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.

Cronograma

Formador

Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria

Enquadramento

A escola é um dos locais onde as crianças e jovens aprendem a socializar e a interagir com outras pessoas, colocando-as em contacto com as emoções dos outros e as suas. Os docentes tornam-se modelos e referências para as crianças e jovens, quanto às suas atitudes, emoções, comportamentos e sentimentos. Hoje, mais do que nunca, sabemos que a promoção da inteligência emocional é preditor de sucesso escolar. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, em todo o mundo, cerca de 20% das crianças e adolescentes sofrem de problemas comportamentais, desenvolvimentais ou emocionais, sendo que 1 em cada 8 apresenta uma perturbação mental. Assim, devemos não só capacitar os alunos, mas também os docentes, para terem ao seu alcance ferramentas, estratégias e recursos para que possam promover a sua inteligência emocional e, posteriormente, serem capazes de as reproduzir com os seus alunos. Esta capacitação deve englobar a exploração da alfabetização emocional, bem como outras competências associadas a este contexto: perceção emocional, autoconsciência, autoconceito, gestão emocional, compreensão emocional e a facilitação emocional. Se o baixo desenvolvimento da saúde mental está associado a uma menor taxa de sucesso escolar, nos docentes pode estar associado a questões de saúde como o Burnout. Tem-se verificado um aumento do número de docentes em risco de Burnout, isto é, uma exaustão física e mental associada ao desempenho da sua profissão. Deste modo, queremos sensibilizar os docentes e tomar medidas preventivas de forma a contrariar este risco.

Objetivos

Nesta Ação de Curta Duração os participantes poderão ter a perceção do caráter preventivo e pedagógico das temáticas, o qual está desenhado para empoderar os seus jovens para o desenvolvimento de capacidades como o autoconhecimento, a autorregulação, a consciência emocional, a gestão de relacionamentos e a tomada de decisão consciente. De igual modo, procura empoderar os docentes para a consciencialização dos riscos de uma saúde mental desequilibrada, em particular na área profissional, o Burnout: sintomas, fatores de risco, prevenção – ferramentas e estratégias.

Conteúdos

Desenvolvimento de habilidades socio emocionais, importantes para a vida do aluno: • Autoconhecimento • Empatia • Regulação emocional • Habilidades sociais A importância da educação emocional no ambiente escolar

Cronograma

Formador

Paulo Renato de Jesus Pedroso Tojeira

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Aprender a andar de bicicleta é uma habilidade importante, com benefícios em vários aspetos do desenvolvimento infantojuvenil. Melhora o aspeto motor, pois pedalar exige sincronização de pernas, braços e visão, melhorando a coordenação motora global e o equilíbrio. Acrescem os benefícios na saúde física: o fortalecimento muscular, a resistência física e a saúde cardiovascular; é uma atividade aeróbica que estimula a saúde do coração e dos pulmões. Os benefícios emocionais e cognitivos são imensos, na confiança, autoestima, persistência, resiliência, na concentração e foco, já que a prática exige atenção para equilibrar, pedalar e controlar a direção, ajudando ao desenvolvimento da capacidade de concentração. Impacta positivamente, ainda, na socialização e diversão, com ganhos na interação social, promovendo o trabalho em equipa. Por fim, andar de bicicleta aporta ganhos de sustentabilidade e independência; é importante a escola promover a mobilidade sustentável, valorizar o transporte ecológico, incrementando, a autonomia, investindo no bem-estar físico, emocional e social, além de ser uma habilidade a utilizar ao longo da vida. “As competências na área de consciência e domínio do corpo dizem respeito à capacidade de o aluno compreender o corpo como um sistema integrado e de o utilizar de forma ajustada aos diferentes contextos”, segundo o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). Esta atividade está prevista nas Aprendizagens Essenciais, no que respeita ao padrão motor. Como tal, esta formação oferece a possibilidade, aos professores de Educação Física, de melhorarem a aplicação, nas suas aulas, da aprendizagem do uso da bicicleta, de forma simples e segura, promovendo estilos de vida ativos e saudáveis.

Objetivos

1. Identificar as possibilidades da prática do pedalar em bicicletas, vulgarmente conhecido como “Andar de Bicicleta” nas escolas de forma segura; 2. Dotar os professores de conhecimentos adequados e suficientes, para que os mesmos tenham uma boa vivência/prática da aplicação desta matéria nas suas aulas; 3. Sensibilizar os docentes para a problemática da sustentabilidade ambiental, sedentarismo e obesidade infantil para que transmitam essa sensibilização às crianças e jovens, promovendo formas alternativas de deslocação, quer nos trajetos casa-escola-casa, quer no dia-a-dia em situaçes casuais, bem como hábitos e estilos de vida saudáveis.

Conteúdos

1.ª sessão - 4 horas: 1. Apresentação da Ação de Formação e objetivos; 2. Sensibilização sobre as regras de condução de velocípedes na cidade; 3. Utilização segura da bicicleta; 4. Estrutura básica da bicicleta e nomenclaturas. 2.ª sessão - 4 horas: 1. Técnicas e habilidades: montar/desmontar; pedalar (propulsão); condução; equilíbrio e coordenação; travagem; 2. Perícias em bicicleta. 3.ª sessão - 4 horas: 1. Perícias em bicicleta; 2. Circuitos/gincanas nível 1. 4.ª sessão - 4 horas: 1. Circuitos/gincanas nível 2; 2. Recursos materiais. 5.ª sessão - 4 horas: 1. Ajustamento das bicicletas às características dos alunos (ex: aperto das rodas; ajuste de posições - altura do selim, posição do selim, altura do guiador); 2. Manutenção básica da bicicleta. 6.ª sessão- 5 horas: 1. Organização dos formandos em grupos de trabalho, para a construção de circuitos na escola, de acordo com os espaços disponíveis; 2. Apresentação dos circuitos; 3. Avaliação da formação.

Metodologias

Esta ação de formação encontra-se organizada em 6 sessões, tendo previstas as seguintes metodologias: 1) Sessões teórico-práticas com visualização e interpretação de imageens e vídeos; 2) Sessões predominantemente práticas com dinâmicas individuais, em pares e em grupo; 3) Sessão final para construção e avaliação de circuitos, bem como para avaliação da formação.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua e formativa. A classificação final a atribuir aos formandos resultará dos seguintes parâmetros e critérios de classificação: 1. Participação nas sessões (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) (50%); 2. Apresentação de uma reflexão sobre implementação e impacto da ação na prática letiva (50%).

Bibliografia

Direção-Geral da Educação (2016). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf (Acesso em 15/01/2025).Direção-Geral da Educação (2017). Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Projetos_Curriculares/Aprendizagens_Essenciais/estrategia_cidadania_original.pdf (Acesso em 15/01/2025).Direção-Geral da Educação (2018). Aprendizagens Essenciais de Educação Física. https://www.dge.mec.pt/educacao-fisica (Acesso em 15/01/2025).Direção-Geral da Educação e Federação Portuguesa de Ciclismo. (2022). “Pedala! da Escola para a Vida” – Manual de Apoio ao Professor e Técnico Qualificado. ISBN: 978-972-742-487-O https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/manual_de_apoio_ao_professor_web.pdf (Acesso em 15/01/2025).

Cronograma

Destinatários

Assistentes Operacionais

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Câmara Municipal da Marinha Grande e Centro de Formação LeiriMar

Enquadramento

Em função do plano de atividades: A escola é um ambiente privilegiado para a promoção da saúde, sendo esta intervenção alicerçada através da promoção de contextos escolares favoráveis à adoção de estilos de vida mais saudáveis e à melhoria do nível de literacia para a saúde de toda a comunidade educativa. A alimentação saudável e as escolhas nutricionais são fundamentais para o desenvolvimento das crianças e jovens e para o seu sucesso escolar. Assim, a promoção das competências socioemocionais é fundamental para o bem-estar entre todos os intervenientes no contextoeducativo. Em função dos destinatários: Dado centrar-se em temáticas que visam promover uma cultura de bem-estar e de saúde mental, que poderão ser melhorados através de ações preventivas, esta ação pretende capacitar os assistentes operacionais, que têm uma ação bastante próxima com os alunos dentro dos espaços escolares. Os assistentes operacionais, na sua atividade diária, estão sujeitos a situações de conflito quer entre os alunos entre si, quer entre os alunos e eles próprios, quer ainda com outros utentes da escola. Assim, pretende-se a sua melhor capacitação para gerir estas situações, bem como outras que ocorrem nas escolas.

Objetivos

1. Identificar tipos de conflito, o ciclo do conflito e estilos de abordagem ao conflito; 2. Reconhecer técnicas de gestão de conflito e caracterizar a mediação como técnica de negociação colaborativa; 3. Identificar estilos de comunicação; 4. Treinar competências socioemocionais no contexto da mediação de conflitos em meio escolar; 5. Identificar e aplicar os princípios fundamentais da alimentação em idade escolar, bem como as regras da nutrição na composição de ementas saudáveis; 6. Perceber qual a importância da alimentação no sucesso escolar. e a influência dos contextos socioculturais nos hábitos alimentares.

Conteúdos

1. Definição de conflito, tipos de conflito e o ciclo do conflito; 2. Estilos de abordagem ao conflito; 3. Gestão de conflitos em meio escolar; 4. Técnicas na gestão de conflitos; 5. Relacionamento e comunicação interpessoal; 6. Estilos de comunicação; 7. Empatia e autorregulação emocional; 8. Nutrição e alimentação: conceitos e funções da alimentação; 9. Principais erros alimentares; 10. Necessidades diárias de nutrientes; 11. Composição de ementas saudáveis; 12. Importância dos lanches escolares.

Metodologias

Avaliação qualitativa

Avaliação

Ponderação participação: 50 Ponderação assiduidade: 50 Ponderação testes/trabalhos escritos: 0

Modelo

Questionário a preencher pelos formandos para avaliar a ação; Questionário a preencher pelos formadores para avaliar a ação.

Bibliografia

Barbosa, L. (2004) Trabalho e dinâmica dos pequenos grupos. Porto: Edições Afrontamento. Pereira, B.O. (2002) Para uma escola sem violência: estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Fundação Calouste Gulbenkian.

Observações

Sara Margarida Alves Filipe

Cronograma

Formador

José Manuel da Cruz Soares

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria

Enquadramento

A presente Ação de Curta Duração integra-se no contexto de uma mobilidade de aprendizagem (LTT – Learning, Teaching and Training) inserida num projeto Erasmus+ em curso no Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria. A iniciativa visa capacitar os docentes participantes com práticas inovadoras e sustentáveis, promovendo simultaneamente o desenvolvimento profissional, a colaboração internacional e a integração das tecnologias digitais no processo de ensino-aprendizagem. No atual panorama educativo europeu, destaca-se a importância de reforçar a educação para a cidadania ambiental, a transformação digital e o trabalho colaborativo entre escolas. Neste âmbito, a plataforma eTwinning assume-se como uma ferramenta essencial para desenvolver competências digitais e fomentar projetos de cooperação entre alunos e professores de diferentes países. A ação contempla ainda a valorização do programa Eco-Escolas, uma referência na promoção da sustentabilidade nas comunidades educativas, e inclui oficinas práticas de robótica e programação com enfoque nos 3 R's, integrando metodologias STEAM e promovendo o pensamento crítico e a resolução de problemas. A iniciativa responde aos objetivos do Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola, do Plano de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário e do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, articulando-se com os domínios da educação ambiental, competências digitais, cidadania europeia e aprendizagem colaborativa. Ao proporcionar momentos de partilha, experimentação e reflexão entre docentes nacionais e internacionais, esta ACD promove uma cultura de inovação pedagógica e contribui para a consolidação de práticas sustentáveis, digitais e inclusivas no quotidiano escolar.

Conteúdos

eTwinning: registo, exploração de projetos de qualidade, construção do TwinSpace. Planeamento e gestão de mobilidades Erasmus+ (LTT – Learning, Teaching, Training). Metodologias ativas para a educação ambiental e a cidadania global. Programação e robótica educativa com mBot e LEGO Spike no contexto dos 3 R’s. Dinâmicas de grupo e práticas de integração intercultural. Interpretação ambiental do território (caminhada sustentável).

Cronograma

Formador

Nuno Filipe dos Santos Carvalho

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

O evento School Fitness irá proporcionar aos docentes uma Formação Contínua Específica (no âmbito de temáticas relacionadas com dança e fitness). Terá em vista a melhoria da intervenção pedagógica e técnica dos docentes de Educação Física e de Dança, pretende-se que favoreça a qualidade das aulas e que fomente o aumento da qualidade dos alunos e bailarinos portugueses. Poderá, ainda, incentivar o aperfeiçoamento de práticas, o esclarecimento de dúvidas e a partilha de experiências e/ou dificuldades sentidas pelos docentes. Permitirá aos professores a aprendizagem de novas técnicas, coreografias e métodos de ensino preconizados por outros profissionais experientes e de referência a nível nacional/internacional.

Objetivos

• Implementar e reforçar o gosto pelas atividades desportivas; •Permitir aos professores a aprendizagem de novas técnicas, coreografias e métodos de ensino de outros profissionais experientes; • Promover, através da prática de aulas de grupo, as diversas áreas/modalidades desenvolvidas no fitness, realizando corretamente as atividades propostas; • Ampliar conhecimentos em relação a diferentes abordagens no que concerne ao treino desportivo e às dinâmicas de aula; • Estimular hábitos de vida saudável e a prática desportiva na comunidade escolar; • Atualizar, fundamentar e diversificar as competências de promoção nos diferentes estilos de treino/dança.

Conteúdos

1. Aplicação direta das coreografias/movimentos na unidade didática de Atividades Rítmicas e Expressivas; 2. Conceitos gerais; 3. Exercícios práticos/ Masterclasses nas áreas de: a. Dance Fusion Fit b. Zumba c. Reggateon d. Bollywood 4. Workshops nas áreas de: a. Funk b. Commercial c. Afro House d. Street Jazz

Metodologias

Essencialmente prática.

Modelo

Questionário de satisfação online.

Cronograma

Formador

Nuno Filipe dos Santos Carvalho

Destinatários

Professores dos grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 260 e 620. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

Fundamentação da iniciativa: O evento School Fitness irá proporcionar aos docentes uma Formação Contínua Específica (no âmbito de temáticas relacionadas com dança e fitness); Terá em vista a melhoria da intervenção pedagógica e técnica dos docentes de Educação Física e de Dança, pretende-se que favoreça a qualidade das aulas e que fomente o aumento da qualidade dos alunos e bailarinos portugueses. Poderá, ainda, incentivar o aperfeiçoamento de práticas, o esclarecimento de dúvidas e a partilha de experiências e/ou dificuldades sentidas pelos docentes. Permitirá aos professores a aprendizagem de novas técnicas, coreografias e métodos de ensino preconizados por outros profissionais experientes e de referência a nível nacional/internacional.

Objetivos

• Implementar e reforçar o gosto pelas atividades desportivas; •Permitir aos professores a aprendizagem de novas técnicas, coreografias e métodos de ensino de outros profissionais experientes; • Promover, através da prática de aulas de grupo, as diversas áreas/modalidades desenvolvidas no fitness, realizando corretamente as atividades propostas; • Ampliar conhecimentos em relação a diferentes abordagens no que concerne ao treino desportivo e às dinâmicas de aula; • Estimular hábitos de vida saudável e a prática desportiva na comunidade escolar; • Atualizar, fundamentar e diversificar as competências de promoção nos diferentes estilos de treino/dança.

Conteúdos

1. Aplicação direta das coreografias/movimentos na unidade didática de Atividades Rítmicas e Expressivas; 2. Conceitos gerais; 3. Exercícios práticos/ Masterclasses nas áreas de: a. YourFit Fight b. Salsa c. Fit Brasil d. Aero Dance e. Zumba 4. Workshops nas áreas de: a. Kizomba b. Floor Work c. Lady Styling d. Breaking

Metodologias

Essencialmente prática

Modelo

Questionário de satisfação online

Cronograma

Formador

Sara Alexandra Gameiro de Brito

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

No dia a dia da escola, os docentes enfrentam desafios que vão muito além da transmissão de conhecimento. A relação com os alunos, a gestão de sala de aula e a pressão inerente ao ensino exigem não apenas competências técnicas, mas também um elevado nível de inteligência emocional e soft skills. No entanto, a importância do bem-estar e do autoconhecimento dos professores é, muitas vezes, deixada para segundo plano, quando, na verdade, ensinar começa em quem ensina. Esta sessão interativa propõe um momento de reflexão e aprendizagem prática sobre a educação emocional na escola. Através de dinâmicas envolventes, os docentes terão a oportunidade de explorar o impacto das emoções no ensino, desenvolver estratégias para lidar com desafios emocionais e fortalecer competências essenciais, como a escuta ativa, a empatia e a comunicação eficaz. O objetivo é que cada participante saia com ferramentas concretas para promover um ambiente educativo mais equilibrado e positivo, tanto para si como para os seus alunos. Será construída em conjunto uma “Caixa de Ferramentas Docente”, reunindo estratégias práticas e aplicáveis à realidade escolar. Este será um espaço de partilha e desenvolvimento, onde cada docente poderá fortalecer a sua prática pedagógica, através do autoconhecimento e da valorização das suas competências emocionais.

Objetivos

1. Promover o autoconhecimento dos docentes enquanto ferramenta essencial para a educação emocional na escola. 2. Explorar o impacto das soft skills na relação com os alunos e no ambiente educativo. 3. Fornecer estratégia práticas para a regulação emocional e a comunicação eficaz em contexto escolar.

Conteúdos

1. O impacto das emoções no ensino – Como o estado emocional do docente influencia a aprendizagem e o comportamento dos alunos. 2. Soft skills essenciais para a prática docente – Comunicação eficaz, escuta ativa, empatia e regulação emocional no contexto escolar. 3. Autoconhecimento e bem- estar do professor – Estratégias para reconhecer e gerir emoções, prevenindo o stress e o burnout. 4. Construção de um ambiente educativo positivo – Ferramentas práticas para promover relações saudáveis e um clima de sala de aula mais equilibrado. Esta abordagem permitirá que os docentes desenvolvam maior consciência emocional, melhorando a sua prática pedagógica e o seu bem-estar.

Metodologias

Teórico-prática

Modelo

Questionário da satisfação online.

Cronograma

Formador

Paulo Bento Baeta Condessa

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Escola precisa de novas formas de lidar com a complexa realidade comportamental e emocional que a desafia todos os dias. O ritmo galopante de atividades e conteúdos, o excesso de estímulos externos e a iliteracia emocional, não favorecem a calma interior necessária a uma interação tranquila entre alunos e professores. O respeito, por si e pelo outro, parece inalcançável e as naturais capacidades empáticas dos indivíduos definham com o aumento de stress ambiental. As funções "pensar" e "sentir" ficam distorcidas e criam mais entropia. Esta ação fornece aos professores instrumentos para lidarem com três necessidades essenciais ao sistema educativo: a) criar vínculos internos consistentes entre docentes e discentes; b) expressar e partilhar os universos interiores de cada um; c) relacionar o domínio da literatura, escrita e leitura, com a capacidade de pensar, sentir, imaginar e construir a perceção do mundo (individual e coletivo).

Objetivos

Fornecer a teoria e prática para que professores/educadores possam: a) criar dinâmicas de grupo baseadas nas vantagens cooperativas (não competitivas) e promover as capacidades empáticas dos indivíduos. b) amplificar os talentos individuais e as competências sociais com base na expressão oral e corporal. c) desenvolver a imaginação sensível, a inteligência criativa e a autonomia percetiva. d) promover a autoavaliação e recriar a noção de autoria (voz externa e voz interna). e) recriar as noções de objetividade/subjetividade, realidade/ficção, com base nas ligações entre experiência literária e vida quotidiana. f) relacionar expressão racional, emocional e corporal. g) expandir a noção de identidade e a perceção de si e do outro.

Conteúdos

I — (4 horas) - Tecnologia da Escrita e da Leitura: breve contextualização histórica. - Imaginação e Criatividade, introdução aos conceitos chave: Imaginação Sensível, Inteligência Criativa, Sensorialização Verbal, Desprogramação Operacional. - Dinâmicas de Grupo (I) — técnicas de interação efetiva. - Exercícios práticos introdutórios. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) - II — (6 horas) - Significado e Sentido: dimensões abstratas e concretas do conhecimento. Exercícios. - Técnicas de Objetivação e Subjetivação criativa. Exercícios. - Dinâmicas de Grupo (II): técnicas de expressão, confiança e partilha - Introdução a Técnicas Específicas de Escrita e Leitura Sensorial Criativa: Imaginação Sensível, Tradução Sensorial, Transcrição Poética, Cromatização, Leitura Sonora Sincronizada (nível I). Exercícios individuais e a pares. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) III — (2 Horas) - Significado e Sentido: dimensões Lúdicas e terapêuticas do conhecimento. Exercícios. - Introdução a Técnicas Específicas de Escrita e Leitura Operacional Criativa: Repetição omissão Afetiva, Substituição Seletiva, Musicalidade Verbal, Desconstrução rítmica e silábica, Prosódia e Expressão corporal sensitiva, Leitura Vogal/Consoante, Leitura Sonora Sincronizada (nível II) - Exercícios individuais, a pares e em grupo. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) IV - (2 Horas) - Sinestesias, Metáforas, Corpo e Sentido: produção e expressão de identidade sensorial. Exercícios. - Técnicas de Investigação Criativa Pré-conceitual. Exercícios. - Exercícios individuais, a pares e em grupo. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) V — (5 Horas) - Leitura em voz alta Vs Performance Poética (prosa e poesia): técnicas de seleção, transformação e construção do material literário, técnicas de marcação de leitura performativa, técnicas de criação e coordenação coreográfica na leitura performativa. Exercícios. - Utilização de materiais performáticos, acústica e percussão corporal. - Leitura Sonora Sincronizada Combinada (nível III) e Leitura Criativa (seleção, expressão, articulação, sincronia, ritmo, melodia, gesto, som). Exercícios. - Dinâmicas de Grupo (III). Exercícios. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) - VI — (6 Horas) Exercícios de Empatia Sonora e Coordenação em Grupo. Técnicas Avançadas de Escrita e Leitura Sensorial Criativa. Exercícios. Técnicas Avançadas de Observação Emocional. Exercícios. - Exposição final: reflexão individual (oral).

Metodologias

Sessões teórico-práticas. Resolução de casos práticos (individual e em grupo). Método expositivo, Socrático, Demonstrativo, Experimental.

Avaliação

Obrigatoriedade de participação em 2/3 das horas de formação. Classificação na escala de 1 a 10 conforme indicado na carta circular CCPFC- 3/2007 — Setembro 2007 com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores — Insuficiente 5 a 6,4 valores — Regular 6,5 a 7,9 valores - Bonn 8 a 8,9 valores — Muito Bom 9 a 10 valores - Excelente Participação, atenção, disponibilidade, iniciativa, pertinência das intervenções - 40% Materiais produzidos e consciência sobre os mesmos. Exposição final, reflexão individual. - 60%

Bibliografia

GALVÃO, Isabel e CABRITA, Sofia - Caderno de Práticas Teatrais para a Aprendizagem da Língua http://cpr.pt/wp- content/uploads/2020/06/Caderno-de-pr%C3%A1ticas-teatrais_Reduzido.pdfJean-Marc Lauret - L’art fait-il grandir l’enfant ? Essai sur l’évaluation de l’éducation artistique et culturelle.

Cronograma

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Município de Leiria

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, vem consubstanciar o compromisso assumido por Portugal, no contexto de políticas educativas internacionais, de apostar, como prioridade, “numa escola inclusiva onde todos e cada um dos alunos, independentemente da sua situação pessoal e social, encontram respostas que lhes possibilitam a aquisição de um nível de educação e formação facilitadoras da sua plena inclusão social. Esta prioridade política vem concretizar o direito de cada aluno a uma educação inclusiva que responda às suas potencialidades, expectativas e necessidades no âmbito de um projeto educativo comum e plural que proporcione a todos a participação e o sentido de pertença em efetivas condições de equidade […]” (Decreto-Lei n.º 54/2018) Num quadro legal de autonomia e flexibilidade curricular, que reforça a missão da Escola Pública como promotora da inclusão e do sucesso escolar, as escolas enfrentam o desafio de adotar medidas de apoio à aprendizagem e à inclusão e organizacionais e pedagógicas que sustentem essa missão. Neste processo, é determinante a colaboração entre os elementos dos conselhos de turma/conselho de docentes/equipas educativas e os elementos das Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação inclusiva (EMAEI), com particular relevância para o papel do diretor de turma/professor titular de turma, como mediador do trabalho colaborativo destas equipas, assim como a coloração com outros recursos para a inclusão disponíveis na escola e na comunidade.

Objetivos

- Refletir sobre o papel do diretor de turma como promotor da inclusão e do sucesso escolar. - Conhecer opções organizacionais, metodológicas e pedagógicas promotoras de uma escola inclusiva e do sucesso escolar de todos os alunos, adequadas ao contexto educativo dos formandos. - Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre elementos do conselho de turma/equipas educativas e EMAEI. - Reconhecer o contributo para a inclusão nas escolas da colaboração com as Equipas de Apoio à Aprendizagem e Inclusão e a Rede Comunitária de Apoio à Aprendizagem e Inclusão.

Conteúdos

- O papel do diretor de turma na promoção da inclusão, no contexto do atual enquadramento legal (Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Decretos-Leis n.º 54/2018 e 55/2018, ambos de 6 de julho). - Parcerias de colaboração promotoras da inclusão nas escolas com recursos disponíveis na escola e na comunidade (Equipas de Apoio à Aprendizagem e Inclusão e Rede Comunitária de Apoio à Aprendizagem e Inclusão).

Metodologias

Realização de vários painéis.

Modelo

Questionário online.

Observações

Cesário Silva, Jorge Edgar Brites e Milene Ferreira

Cronograma

Destinatários

Pessoal Não Docente

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e Município de Leiria

Enquadramento

Em função do plano de atividades: O Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, vem consubstanciar o compromisso assumido por Portugal, no contexto de políticas educativas internacionais, de apostar, como prioridade, “numa escola inclusiva onde todos e cada um dos alunos, independentemente da sua situação pessoal e social, encontram respostas que lhes possibilitam a aquisição de um nível de educação e formação facilitadoras da sua plena inclusão social. Esta prioridade política vem concretizar o direito de cada aluno a uma educação inclusiva que responda às suas potencialidades, expectativas e necessidades no âmbito de um projeto educativo comum e plural que proporcione a todos a participação e o sentido de pertença em efetivas condições de equidade […]”. Em função dos destinatários: No atual quadro legal de autonomia e flexibilidade curricular, que reforça a missão da Escola Pública como promotora da inclusão e do sucesso escolar, as escolas enfrentam o desafio de adotar medidas de apoio à aprendizagem e à inclusão, e outras organizacionais e pedagógicas que sustentem essa missão. Pretende-se, assim, desenvolver uma formação que capacite os assistentes operacionais e técnicos superiores a responderem de forma responsável e informada às necessidades de uma escola inclusiva, pois são recursos humanos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão. O desempenho das suas funções requer que interajam na escola, tanto com os professores como com os alunos e encarregados de educação, de forma responsável e assertiva, pelo que urge capacitá-los como mediadores do trabalho colaborativo com outros recursos para a inclusão disponíveis na escola e na comunidade.

Objetivos

- Refletir sobre o papel dos recursos específicos da escola como promotores da inclusão e do sucesso escolar. - Conhecer opções organizacionais, metodológicas e pedagógicas promotoras de uma escola inclusiva e do sucesso escolar de todos os alunos, adequadas ao contexto educativo dos formandos. - Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre elementos do conselho de turma/equipas educativas/EMAEI/recursos específicos. - Reconhecer o contributo para a inclusão nas escolas da colaboração com as Equipas de Apoio à Aprendizagem e Inclusão e a Rede Comunitária de Apoio à Aprendizagem e Inclusão.

Conteúdos

- O papel dos recursos específicos da escola na promoção da inclusão, no contexto do atual enquadramento legal (Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Decretos-Leis n.º 54/2018 e 55/2018, ambos de 6 de julho). - Parcerias de colaboração promotoras da inclusão nas escolas com recursos disponíveis na escola e na comunidade (Equipas de Apoio à Aprendizagem e Inclusão e Rede Comunitária de Apoio à Aprendizagem e Inclusão).

Metodologias

Painéis.

Avaliação

Avaliação qualitativa.

Modelo

Ponderação participação: 50 Ponderação assiduidade: 50 Ponderação testes/trabalhos escritos: 0

Bibliografia

Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., (2021). Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação: ensino básico, ensino secundário, 1ª ed. Porto: Porto Editora.DGE (MEC) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Disponível em https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/22377 (Acesso 24/03/2025).DGE (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf (Acesso 24/03/2025).Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho.

Observações

Cesário Silva, Jorge Edgar Brites e Milene Ferreira

Cronograma

Formador

Jorge Edgar Gregório Brites

Inácio da Silva Monteiro de Castro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar e CERCILEI

Enquadramento

O Ciclo de Conferências intitulado “... Porta Aberta...”, uma iniciativa promovida pela CERCILEI em parceria com o Centro de Formação LeiriMar, visa aproximar as instituições e a sociedade em geral. Este ciclo de conferências surge com o objetivo de informar e formar o público sobre temas de extrema relevância nos dias de hoje, tais como a inclusão, a metodologia Humanitude, a gestão emocional, o bem-estar e a adaptabilidade dos cidadãos estrangeiros no nosso país. A temática de cada conferência visa dar resposta às necessidades formativas da escola/agrupamento no qual irá decorrer. Este ciclo de conferências será integrado no âmbito do 14.º Encontro na Diferença, um evento anual que há muito se dedica a promover o respeito pela diversidade e a inclusão social. Através deste encontro, pretende-se criar um espaço de partilha e reflexão, no qual profissionais, educadores, instituições e toda a comunidade possam debater e colaborar em torno destes temas cruciais.

Objetivos

1. Promover espaços e tempos de partilha e reflexão, entre os agentes ligados ao mundo da educação sobre as respostas educativas e sociais para as crianças e jovens, atendendo à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos; 2. Aprofundar conhecimentos teóricos e práticos na área das perturbações do neurodesenvolvimento infantojuvenil e estratégias de prevenção e intervenção; 3. Sensibilizar os docentes para situações de risco, dando a conhecer estratégias inclusivas promotoras do respeito e a valorização das diferenças.

Conteúdos

1. Gestão da diversidade em sala de aula, atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos; 2. Competências básicas inerentes a uma abordagem eficaz do stresse, promoção do bem-estar e saúde mental; 3. Implicações na aprendizagem e estratégias inclusivas promotoras do respeito e a valorização das diferenças.

Metodologias

Sessão teórico-prática.

Modelo

Certificação condicionada à frequência da totalidade da formação. Questionário de satisfação online.

Observações

Inácio Castro, Jorge Edgar Brites e Mónica Silva Leal

Cronograma

Formador

Olga Maria Pedroso Morouço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

De acordo com o estabelecido no Estatuto da Carreira Docente, na redação que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. O sistema de avaliação instituído pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, introduziu alterações face aos sistemas anteriores, designadamente quanto à simplificação de procedimentos, à promoção de ciclos mais longos de avaliação e à introdução de uma dimensão externa centrada na observação de aulas. A avaliação externa do desempenho docente, consignada no Estatuto da Carreira Docente, envolve a organização de formação para avaliadores externos, de acordo com o estabelecido no n.º 4 do artigo 30.º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro. Nesse sentido, é fundamental concretizar um dispositivo de formação orientado especificamente para os avaliadores externos, atendendo à importância que a componente externa assume no modelo de avaliação enformado pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012.

Objetivos

1. Melhorar a qualificação dos avaliadores externos no âmbito do processo de AEDD; 2. Proporcionar uma leitura reflexiva e convergente do quadro normativo da AEDD; 3. Promover o desenvolvimento de competências de avaliação externa no âmbito do quadro nacional de referência; 4. Harmonizar procedimentos que visem simplificação e utilidade do processo no desenvolvimento profissional.

Conteúdos

a) Quadro normativo da ADD: uma perspetiva global e integrada: 1. Princípios orientadores; 2. Componentes da avaliação de desempenho docente; 3. Dimensões da avaliação; 4. Elementos de referência (componente interna e componente externa); 5. Intervenientes e respetiva articulação; 6. Procedimentos de avaliação: projeto docente, observação de aulas e autoavaliação. b) A componente externa da ADD: orientações e procedimentos: 1. Competências do avaliador externo; 2. Observação de aulas; 3. Instrumentos de apoio: guião de observação, parâmetros e níveis de desempenho; 4. Procedimentos: preparação, observação, autoavaliação e classificação.

Modelo

Questionário online.

Cronograma

Formador

Olga Maria Pedroso Morouço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

De acordo com o estabelecido no Estatuto da Carreira Docente, na redação que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. O sistema de avaliação instituído pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, introduziu alterações face aos sistemas anteriores, designadamente quanto à simplificação de procedimentos, à promoção de ciclos mais longos de avaliação e à introdução de uma dimensão externa centrada na observação de aulas. A avaliação externa do desempenho docente, consignada no Estatuto da Carreira Docente, envolve a organização de formação para avaliadores externos, de acordo com o estabelecido no n.º 4 do artigo 30.º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro. Nesse sentido, é fundamental concretizar um dispositivo de formação orientado especificamente para os avaliadores externos, atendendo à importância que a componente externa assume no modelo de avaliação enformado pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012.

Objetivos

1. Melhorar a qualificação dos avaliadores externos no âmbito do processo de AEDD; 2. Proporcionar uma leitura reflexiva e convergente do quadro normativo da AEDD; 3. Promover o desenvolvimento de competências de avaliação externa no âmbito do quadro nacional de referência; 4. Harmonizar procedimentos que visem simplificação e utilidade do processo no desenvolvimento profissional.

Conteúdos

a) Quadro normativo da ADD: uma perspetiva global e integrada: 1. Princípios orientadores; 2. Componentes da avaliação de desempenho docente; 3. Dimensões da avaliação; 4. Elementos de referência (componente interna e componente externa); 5. Intervenientes e respetiva articulação; 6. Procedimentos de avaliação: projeto docente, observação de aulas e autoavaliação. b) A componente externa da ADD: orientações e procedimentos: 1. Competências do avaliador externo; 2. Observação de aulas; 3. Instrumentos de apoio: guião de observação, parâmetros e níveis de desempenho; 4. Procedimentos: preparação, observação, autoavaliação e classificação.

Modelo

Questionário online.

Cronograma

Formador

Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues

Destinatários

Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

A literacia financeira é uma competência essencial para a formação de cidadãos informados, conscientes e capazes de tomar decisões responsáveis ​​e sustentáveis ​​ao longo da vida. A introdução precoce de conceitos financeiros, adaptada à faixa etária dos 6 aos 11 anos, contribui para o desenvolvimento de atitudes positivas e competências práticas no que respeita à gestão de recursos, poupança, consumo consciente e planeamento financeiro. Os professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico desempenham um papel determinante na construção dessas competências, uma vez que têm a oportunidade de integrar conceitos de alfabetização financeira de forma transversal nas áreas curriculares, promovendo aprendizagens significativas desde os primeiros anos de escolaridade. O Referencial de Educação Financeira, oferece uma orientação clara e estruturada para apoiar esta integração, mas muitos docentes carecem de formação específica para implementar estas aprendizagens de forma eficaz e adaptadas às necessidades dos alunos. Esta ação de formação visa assim capacitar os professores com conhecimentos, recursos e estratégias pedagógicas práticas para desenvolverem e promoverem a alfabetização financeira junto aos seus alunos, alinhada com os objetivos do Referencial de Educação Financeira.

Objetivos

Objetivos Pedagógicos: - Reconhecer a importância da literacia financeira como competência fundamental para o desenvolvimento integral das crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico; - Compreender os princípios e objetivos do Referencial de Educação Financeira da Direção Geral de Educação; - Identificar estratégias pedagógicas e atividades práticas para a implementação de conteúdos de alfabetização financeira em contexto de sala de aula; - Desenvolver competências para integrar a educação financeira de forma transversal nas diferentes áreas curriculares do 1.º Ciclo do Ensino Básico; - Promover a reflexão sobre o papel do professor na formação de alunos com consciência financeira e comportamentos responsáveis.

Conteúdos

Introdução à Alfabetização Financeira • Conceito de alfabetização financeira e sua importância na sociedade atual. • Benefícios da promoção da alfabetização financeira em idades precoces. Referencial de Educação Financeira • Estrutura e objetivos do Referencial. • Eixos e domínios de aprendizagem: Rendimento, Consumo, Poupança, Crédito, Gestão de Risco e Planeamento Financeiro. Estratégias Pedagógicas para o Ensino da Alfabetização Financeira • Princípios pedagógicos para a abordagem dos temas financeiros no 1.º Ciclo. • Exemplos de atividades práticas e lúdicas para introduzir conceitos financeiros na sala de aula. • Ferramentas e recursos educativos para o ensino da alfabetização financeira. Integração Transversal da Literacia Financeira no Currículo • Relação da literacia financeira com as áreas de Matemática, Estudo do Meio, Português e outras áreas curriculares. • Sugestões de abordagens interdisciplinares. O Papel do Professor como Agente de Mudança • Reflexão sobre o impacto das práticas pedagógicas no desenvolvimento da alfabetização financeira. • Desenvolvimento de competências do professor como mediador e facilitador de aprendizagens financeiras. Discussão e Partilha de Experiências • Espaço para partilha de boas práticas entre participantes. Discussão de desafios e oportunidades na implementação de atividades de alfabetização financeira

Cronograma

Formador

Miguel António Dias Santos

Destinatários

Professores do Grupo 400

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 400.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

O desenvolvimento de competências previstas no Perfil dos Alunos, em articulação área da História, serve de fundamento à relevância desta formação. A rutura com os métodos expositivos em sala de aula exige um novo contexto metodológico, teórico e concetual que permita aos professores edificar contextos de aprendizagem centrados nos alunos. Partindo da epistemologia da História, trata-se de promover a definição de ambientes de aprendizagem construtivistas, incluindo experiências de construção do conhecimento que contemplem múltiplas perspetivas, encorajando os alunos a ter consciência sobre o próprio processo de aprendizagem. A construção do conhecimento pelos alunos, em tais pressupostos, torna imperativa uma metodologia assente na exploração de fontes históricas, a partir da quais se procuram as evidências essenciais para a explicação e para o desenvolvimento da consciência histórica. As fontes iconográficas, entendidas como produto da(s) sociedade(s) em contexto histórico, podem estimular uma mudança paradigmática.

Objetivos

- Promover a definição de ambientes de aprendizagem construtivistas; - Fomentar uma metodologia assente na exploração das fontes históricas; - Estimular o uso das fontes iconográficas como recurso educativo; - Construir Cenários de Aprendizagem centrados no aluno.

Conteúdos

1. Epistemologia da História/Didática (4 horas) a) Natureza do conhecimento histórico b) Conceitos históricos essenciais na Didática da História c) Os desafios do ensino da História no Século XXI 2. As fontes iconográficas e a compreensão da História (6 horas) a) Imagem e cognição b) A imagem como evidência histórica a) Potencialidades didáticas (e desafios) das fontes iconográficas b) Metodologia(s) de análise e interpretação iconográfica 3. Experiências de aprendizagem em sala de aula com fontes iconográficas – análise de exemplos práticos (7 horas) 4. Proposta de Planificação de aula/núcleo de aulas (8) a) Trabalho de grupo orientado; b) Atividades de Planificação; c) Produto(s) final(is);

Metodologias

A formação irá contemplar essencialmente componentes de natureza teórica/prática, nomeadamente: - Enquadramento teórico por parte do formador; - Análise de fontes iconográficas; - Debate sobre a exploração das temáticas e partilha ativa das experiências entre os docentes; - Treino sobre a conceção e orientação de planificação a partir de fontes iconográficas.

Avaliação

A avaliação dos formandos será feita de acordo com os Critérios Gerais de Avaliação definidos pelo CFAE Centro-Oeste, determinados pelo Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores e pela Carta Circular 3/2007 do CCPFC. No final da ação será atribuída uma classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores. Considera-se classificação positiva toda e qualquer avaliação igual ou superior a 5, implicando atribuição de créditos de formação. As avaliações inferiores a 5 implicam reprovação do formando. Nessa avaliação serão tidos em conta alguns indicadores: • Participação na ação (qualidade dos contributos e pontualidade); • Observação direta feita pelo formador tendo como base a participação e desempenho dos formandos na realização dos trabalhos; • Relatório elaborado pelo formando a entregar ao formador após o término da formação. A certificação da Ação será efetuada de acordo com a legislação em vigor.

Modelo

Questionário online.

Bibliografia

BARCA, Isabel, ALVES, Luís Alberto Marques (Coord.), Educação Histórica: Perspetivas de Investigação Nacional e Internacional (XV Congresso das Jornadas Internacionais de Educação Histórica). Porto: Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória, 2016;BURKE, Peter, Testemunha ocular: história e imagem. Florianópolis: Edusc, 2004.How Students Learn: History in the Classroom, National Research Council. 2005. Washington, DC: The National Academies Press. https://doi.org/10.17226/11100.KOSSOY, Boris, Fotografia e História, 2.ª ed., São Paulo: Ateliê Editoral, 2001.Proença, Maria Cândida, Ensinar/Aprender História – questões de didática aplicada. Lisboa; Livros Horizonte, 1990.

Observações

Formador: Miguel Santos

Formador: Miguel Santos

Cronograma

Formador

Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria e Centro de Formação de LeiriMar

Enquadramento

As Orientações Curriculares do Pré-Escolar destacam a importância da aquisição de competências pessoais e sociais como uma aprendizagem essencial ao longo da educação pré-escolar. Para alcançar este objetivo, é fundamental capacitar os professores com competências, ferramentas, recursos e materiais que permitam proporcionar um conjunto de experiências, conhecimentos e processos que ajudem as crianças a desenvolver a sua autonomia, adquirir novos conhecimentos e encontrar novas formas de resolver problemas. Neste contexto, o programa "As Aventuras na Quinta" visa apoiar os educadores na implementação de estratégias ativas que colocam a criança no centro de toda a ação educativa. O objetivo é promover o desenvolvimento das competências pessoais, sociais, emocionais e académicas das crianças. A interação e cooperação entre as crianças são incentivadas, permitindo que aprendam não só com os educadores, mas também umas com as outras. O programa reconhece a importância do brincar como uma atividade natural e essencial para a aprendizagem holística das crianças. As atividades dinâmicas e interativas propostas são baseadas na "formação pessoal e social", uma área transversal que foca no desenvolvimento de atitudes, disposições e valores. Este enfoque permite que as crianças continuem a aprender com sucesso e se tornem cidadãos autónomos, conscientes e solidários.

Objetivos

Compreensão das Orientações Curriculares: Familiarizar os educadores com as Orientações Curriculares do Pré-Escolar, destacando a importância das competências pessoais e sociais. Desenvolvimento de Competências: - Capacitar os educadores com estratégias e ferramentas para promover a autonomia, a resolução de problemas e a aquisição de novos conhecimentos pelas crianças. Implementação de Estratégias Ativas: - Apresentar e praticar estratégias ativas que colocam a criança no centro da ação educativa, promovendo o desenvolvimento integral das suas competências. Valorização do Brincar: - Reconhecer e integrar o brincar como uma atividade essencial para a aprendizagem holística das crianças, através de atividades dinâmicas e interativas. Promoção da Interação e Cooperação: - Incentivar a interação e cooperação entre as crianças, destacando a importância da aprendizagem colaborativa. Desenvolvimento Pessoal e Social: - Focar no desenvolvimento de atitudes, disposições e valores que permitam às crianças tornarem-se cidadãos autónomos, conscientes e solidários. Aplicação Prática: - Proporcionar momentos de reflexão e partilha de experiências, permitindo aos educadores aplicar os conhecimentos adquiridos no seu contexto educativo.

Conteúdos

A formação começará com uma introdução às Orientações Curriculares do Pré-Escolar, destacando a importância das competências pessoais e sociais no desenvolvimento das crianças. Em seguida, serão apresentadas estratégias e ferramentas práticas que os educadores podem utilizar para promover a autonomia, a resolução de problemas e a aquisição de novos conhecimentos pelas crianças. Os participantes irão explorar diversas estratégias ativas que colocam a criança no centro da ação educativa, promovendo o desenvolvimento integral das suas competências pessoais, sociais, emocionais e académicas. Será dada especial atenção ao brincar como uma atividade essencial para a aprendizagem holística das crianças, com a apresentação de atividades dinâmicas e interativas que podem ser implementadas no dia a dia. A formação também abordará a importância da interação e cooperação entre as crianças, incentivando a aprendizagem colaborativa. Serão discutidas formas de fomentar um ambiente de sala de aula que valorize a partilha de experiências e a aprendizagem mútua. Por fim, a formação focará no desenvolvimento de atitudes, disposições e valores que permitam às crianças tornarem-se cidadãos autónomos, conscientes e solidários. Haverá momentos dedicados à reflexão e partilha de experiências entre os educadores, permitindo a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos no seu contexto educativo.

Cronograma